Dicas para limpar armários brancos

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Os armários ajudam a criar um ambiente agradável numa casa assim como as cores utilizadas neles. Dão harmonia e servem para muitas utilidades tais como guardar roupa em gavetas, louças e objeto de uso pessoal. Colocam-se por toda a casa tendo cada um a sua funcionalidade.

A sua limpeza exige alguns cuidados específicos dependendo da cor e do tipo de material utilizado. Para os armários brancos os cuidados devem ser redobrados porque mostram mais facilmente a sujeira.

Para uma limpeza eficiente destes deve limpar-se a parte interna das gavetas com uma escova de dentes velha para retirar a sujeira dos cantos internos. Em seguida pode aspirar-se com um aspirador dado que a vassoura levanta pó. Depois o melhor e mais indicado é passar primeiro um pano humedecido com água e sabão neutro e depois passar um pano seco de flanela. Há quem use em vez de sabão neutro sabão de coco ou água com vinagre branco para retirar os odores.

Não se recomenda usar produtos de lustro pois escurecem a madeira e provocam manchas. O ideal para os armários brancos é limpá-los com água e leite ou aplicar directamente o leite e esfregar com flanela.

Se estiverem muito gordurosos pode usar-se sabão em pó diluído em água.

Nunca se deve borrifar água directamente nas portas dos armários pois esta pode infiltrar-se e danificar. O mesmo se aplica em relação a panos encharcados ou esponjas de aço. É melhor usar só o pano humedecido em leite ou água com o sabão neutro. Nos casos mais difíceis e envelhecidos o vim líquido é uma alternativa.

Depois de devidamente limpos e secos é conveniente colocar umas bolas de cedro sem cor e cheiro para absorver a humidade das gavetas. Para além de absorverem a humidade funcionam como repelentes. Nos armários de roupa ou gavetas podem colocar-se bolinhas ou gotas de alfazema, jasmim ou eucalipto para cheirar bem e afastar pragas.

Para evitar a dificuldade da limpeza o melhor é passá-los diariamente com um pano húmido e seco. Deste modo não é necessário o uso de detergentes.

O pano deve ser sempre macio para não riscar ou danificar a madeira. Uma limpeza correcta exige esponjas e panos adequados para evitar estragar.

Não basta limpar constantemente os armários de cozinha ou casa de banho, deve ter-se atenção às canalizações e ao grau de humidade da casa bem como se existem infiltrações.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.

Tema: Brinquedos

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É dezembro. Mês propício à troca de agrados, para adultos ou crianças. Os pequenos esperam ansiosamente pelo seu presente que, necessariamente, deve ser um brinquedo. Parece uma tarefa fácil, mas quando a criança é ainda um bebê, é normal as mães terem dúvidas quanto ao que será bom para o seu filho.

Um bom brinquedo deve proporcionar diversão e entretenimento, sem negligenciar a segurança e o bem-estar do pequeno dono. Na hora de comprar, considere principalmente a idade do bebê e seu desenvolvimento psicológico e motor. Para ajudar sua escolha e garantir o conforto e alegria de seu bebê com o novo brinquedo, selecionamos algumas orientações úteis para decidir-se.

Até os seis meses, a fase é de descoberta do mundo através da visão, audição e tato. O movimento dos móbiles vai encantá-lo, e os guizos ou brinquedos de borracha para apertar e emitir sons, o farão rir à toa.

Seguindo para o primeiro aninho, vai gostar de movimentar seus brinquedos. É hora dos carrinhos e brinquedos que flutuam. As bolas continuam um vislumbre, variando de tamanho, cores e consistências. Nesta fase, há a descoberta do paladar. Evite brinquedos com partes miúdas e o riscos de engasgos. Blocos grandes e macios vão agradar.

Entre 12 e 18 meses, quando o bebê já se movimenta praticamente sozinho, também deseja a autonomia dos brinquedos. Por isso, qualquer coisa para empurrar ou puxar, será ótimo. Blocos de montar ou empilhar exercitam a atenção, e tintas e papéis servem à criatividade. Caixas de música não serão dispensadas.

Até os 2 aninhos, há o deslumbre de como as coisas funcionam. Brinquedos para montar, encaixar, apertar, provocar barulhos, são irresistíveis. Gravadores, embora não sejam brinquedos, assim parecerão, quando o bebê puder ouvir-se e descobrir seus próprios sons. Pequenos pianos, microfones ou telefones completam a lista.

Daí para os 3 anos e meio, é o mundo do faz de conta. A criança será o “médico”, “professor” ou “mãe” que vai “cuidar” e “orientar” seus bonecos. Invista nesse mundo. Brinquedos para construir, puzzles, ferramentas, artigos caseiros, são boas opções.

Depois dessa idade, o bebê está se inserindo no universo escolar e social, e já pode optar. O conhecimento torna-se mais amplo, mas ele necessita exercitar a criatividade e assegurar o outro mundo de que faz parte, quando sua fantasia e sua inteligência dão as mãos e ele mergulha pra valer na aventura de brincar. É hora de ouvi-lo.

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