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Brinquedos próprios para bebês

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Brinquedos
Brinquedos próprios para bebês

É dezembro. Mês propício à troca de agrados, para adultos ou crianças. Os pequenos esperam ansiosamente pelo seu presente que, necessariamente, deve ser um brinquedo. Parece uma tarefa fácil, mas quando a criança é ainda um bebê, é normal as mães terem dúvidas quanto ao que será bom para o seu filho.


Um bom brinquedo deve proporcionar diversão e entretenimento, sem negligenciar a segurança e o bem-estar do pequeno dono. Na hora de comprar, considere principalmente a idade do bebê e seu desenvolvimento psicológico e motor. Para ajudar sua escolha e garantir o conforto e alegria de seu bebê com o novo brinquedo, selecionamos algumas orientações úteis para decidir-se.


Até os seis meses, a fase é de descoberta do mundo através da visão, audição e tato. O movimento dos móbiles vai encantá-lo, e os guizos ou brinquedos de borracha para apertar e emitir sons, o farão rir à toa.


Seguindo para o primeiro aninho, vai gostar de movimentar seus brinquedos. É hora dos carrinhos e brinquedos que flutuam. As bolas continuam um vislumbre, variando de tamanho, cores e consistências. Nesta fase, há a descoberta do paladar. Evite brinquedos com partes miúdas e o riscos de engasgos. Blocos grandes e macios vão agradar.


Entre 12 e 18 meses, quando o bebê já se movimenta praticamente sozinho, também deseja a autonomia dos brinquedos. Por isso, qualquer coisa para empurrar ou puxar, será ótimo. Blocos de montar ou empilhar exercitam a atenção, e tintas e papéis servem à criatividade. Caixas de música não serão dispensadas.


Até os 2 aninhos, há o deslumbre de como as coisas funcionam. Brinquedos para montar, encaixar, apertar, provocar barulhos, são irresistíveis. Gravadores, embora não sejam brinquedos, assim parecerão, quando o bebê puder ouvir-se e descobrir seus próprios sons. Pequenos pianos, microfones ou telefones completam a lista.


Daí para os 3 anos e meio, é o mundo do faz de conta. A criança será o “médico”, “professor” ou “mãe” que vai “cuidar” e “orientar” seus bonecos. Invista nesse mundo. Brinquedos para construir, puzzles, ferramentas, artigos caseiros, são boas opções.


Depois dessa idade, o bebê está se inserindo no universo escolar e social, e já pode optar. O conhecimento torna-se mais amplo, mas ele necessita exercitar a criatividade e assegurar o outro mundo de que faz parte, quando sua fantasia e sua inteligência dão as mãos e ele mergulha pra valer na aventura de brincar. É hora de ouvi-lo.



Hediene

Título: Brinquedos próprios para bebês

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: alex_lee2001

Comentários - Brinquedos próprios para bebês

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Pulp Fiction: 20 anos depois

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

Imagem por: alex_lee2001

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