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Lápis: o materiais mais utilizados em arte

Categoria: Arte
Lápis: o materiais mais utilizados em arte

Um dos materiais mais utilizados em arte, senão o mais utilizado, é o lápis.

Hoje há vários tipos de lápis, mas os primeiros surgiram no século XII. Eram conhecidos por lápis de prata e eram feitos com uma mistura de estanho e chumbo.

Quanto ao Carvão, uma material clássico tão utilizado no desenho em esboços ou trabalhos definitivos, pode ser obtido a partir de ramos de salgueiro ou videira carbonizados.

Consoante o tempo de carbonização, assim se obtêm diferentes durezas de Carvão, facto que se deve ter em conta aquando da escolha.

A Grafite foi descoberta na Baviera no século XIV (1400), mas apenas em 1564, quando se descobre em Inglaterra um filão de Grafite pura, lhe é atribuído o devido valor - a Coroa Inglesa mandou abrir minas para que se pudesse obter grafite como material de desenho.

A Grafite dura usada por todos actualmente, foi descoberta na França, no século XVIII, quando Napoleão, de relações cortadas com Inglaterra, o grande fornecedor de Grafite, pedir a cientistas que inventassem um substituto.

Nicholas Conté, químico francês, desenvolveu então um novo processo de fabrico de lápis: misturar argila e água com uma pequena porção de Grafite em pó, que depois sofriam altas temperaturas.


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Título: Lápis: o materiais mais utilizados em arte

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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