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Arte do Império Novo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Arte do Império Novo

No Império novo, os túmulos passaram a ser escavados na rocha.
Hatchepsut foi a principal esposa e meia-irmã de Tutmés II. Aquando da morte deste faraó, o poder passou para Tutmés III, um jovem filho de uma esposa secundária. Designada regente, Hatchepsut governou em conjunto com ele até à sua morte.
Esfinges ladeavam a entrada que conduzia ao templo.

Do meio do pátio, uma larga rampa conduzia ao terraço, contendo ao norte um santuário consagrado a Anúbis e ao Sul outro santuário consagrado a Hathor. Por uma rampa chegava-se ao terraço superior, onde se encontrava o santuário propriamente dito. Uma vez que a realeza era definida como um cargo público masculino, Hatchepsut ostenta as insígnias reais de um faraó: saia, barba e coroa. Embora algumas imagens ela seja apresentada com traços femininos.

À medida que a procissão cerimonial avançava, dentro dos edifícios, a transposição dos sucessivos pilares assinalava o seu progresso no espaço sagrado. Dentro do Templo de Amon-Ré, em Karnak, uma vasta sala hipostila era o último porto de acesso permitido aos visitantes, com exceção dos sacerdotes e da família real. A seguir à sala, um lago sagrado permitia que o rei e os sacerdotes se purificassem antes de entrarem no santuário. Os pilares e as paredes das saçlas, bem como os muros da vedação do recinto encontravam-se cobertos por baixos-relevos.

O filho de Seti I, Ramsés II, que governou durante 67 anos, encomendou um grande número de projetos arquiteturais, Abu Simbel. Em vez de pilares, o templo apresenta uma fachada de pedra maciça onde formam esculpidas 4 estátuas sentadas do rei, com cerca de 21 metros. Entre as pernas de cada estátua estavam pequenas figuras da família real. Num nicho, sobre a entrada, está uma imagem do Deus-Sol. A ladear esta figura estão imagens em relevo de Ramsés apresentando ao deus uma imagem de maat.

Osíris e Anúbis eram deuses usados na pintura para suavizar a passagem para o outro mundo. A música e as danças eram parte das celebrações. No registo superior, as figuras importantes estão sentados de forma rígida, enquanto os músicos e os dançarinos, no registo inferior, movimentam-se livremente.


Daniela Vicente

Título: Arte do Império Novo

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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A arte de trabalhar a madeira

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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