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A arte

Categoria: Arte
Visitas: 32
Comentários: 2
A arte

Quer se trate de artes marciais, gráficas, decorativas, ilusionismo, pintura, escultura, dança, artesanato, costura, representação ou qualquer outra forma de expressão, o importante é que todas elas integram o grande domínio da Arte. Quando lhe disserem: «És cá um artista…», não leve a mal. No fim de contas, saber viver também é um dom!

Infelizmente, na actualidade a arte é geralmente encarada como puro divertimento ou lazer, rodeada por falsas ideologias que atestam que os que fazem dela profissão não têm condições de sustento, ou são promíscuos e possuem uma vida inadequada, enfim, retiram-lhe por completo a nobreza e a respeitabilidade, bem como as hipóteses de um reconhecimento profissional condigno. Mesmo a nível escolar, os professores destas disciplinas são considerados como que de segunda, apenas se recorrendo a eles quando é necessário proceder à decoração da escola, por alguma ocasião festiva, ou produzir lembranças para dias especiais, como o Dia do Pai, o Dia da Mãe, o Dia da Árvore, e demais invenções do comércio.

Os jovens em idade de escolher um rumo para a vida, ainda que detentores de uma vincada característica artística e manifestando o desejo de lhe dar asas, são encorajados a optar por ocupações mais sensatas: medicina, advocacia, gestão, …, e a concretizarem o seu talento somente nos tempos livres, quando não precisarem de estar a ganhar dinheiro para comer e pagar as contas… Contudo, os mais novos conseguem ser bastante persuasivos e saber negociar constitui, igualmente, uma arte.

O espírito artístico é algo que nasce e morre com a pessoa. Mesmo ante a impossibilidade de o desenvolver convenientemente numa determinada direcção, porventura a predilecta ou mais manifesta, ele encontrará outras maneiras de se exprimir, porque não pode, de modo nenhum, ficar aprisionado. Só o acto artístico tem a dita de preencher os vazios cavados durante o amadurecimento forçado pelo intelecto!

Para desanuviar e exercitar o artista que há em si, há quem se dedique à cozinha, que é outra das artes muito apreciadas. Neste âmbito, pode dominar-se a melhor técnica de confecção, a decoração de pratos, o apuramento em entradas, a feitura de deliciosas sobremesas, a execução de maravilhosas sopas, a invenção de iguarias várias, etc… Pena é que, neste campo, a falta de queda se perceba de imediato e desemboque, muitas vezes, num esforço sobrenatural para suportar o resultado final! Digamos que se trata de uma vertente da arte que, volta e meia, cheira a esturro…



Maria Bijóias

Título: A arte

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 32

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    09-09-2012 às 18:10:56

    É muito importante termos uma arte na nossa vida. Eu sou historiadora de arte e adoro. Não conseguia viver sem ler livros de arte, sem ir a museus ou lugares com história e/ou arte. A arte e a literatura são duas paixões na minha vida, e não consigo compreender quem consegue viver sem uma destas. Adorei o seu texto e acho que tem toda a razão. A arte deve estar presente na vida.

    ¬ Responder
  • linda lourençolinda lourenço

    23-11-2009 às 12:23:41

    Obrigada,Maria...pelo seu texto que me tocou muito...
    desde já,convida a para visitar a minha galeria em artelinda8.blogspot.com espero que gosta.Como escreveu, sinto me presa as artes e desde pequena..Fugir a realidade é bem possível!Tantas horas, noites f de semanas,O artista é solitário em final,perde se convivo com amigos,família..e por pouco que não sou compreendido ainda pior!Pois trata se de sentimentos,emoções mas não desisto já não posso.. passaram já 8 anos de work in progresse!A vida é breve a arte é longa!beijo.
    Linda.

    ¬ Responder

Comentários - A arte

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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