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O meu reino pelo meu sofá…

Categoria: Mobiliário

Limpar estofos é uma manutenção importante nos cuidados do lar, porque para além de dar aquele aspecto limpo que todos gostamos, a sua contribuição higiénica para evitar males respiratórios através da eliminação de poeiras e ácaros…assim também salva o seu sofá de ser o artigo seguinte na feira da ladra.

Para os estofos em couro e pele recomenda-se a utilização de produtos de sabão puro e condicionadores para restaura a humidade e mater o brilho. Água quente e detergente da louça também serve – aplique apenas a espuma e esfregue com uma escova macia e depois limpe com uma esponja húmida.

Para os estofos de vinyl há produtos de limpeza específicos, embora possa aplicar o mesmo procedimento como para os de couro. Se utilizar água quente e detergente, comece com fermento num pano de tecido. Claro é, evite óleo para dar brilho ao vinyl, porque pode causar o endurecimento do vinyl.

A maior parte dos sofás de tecido podem ser lavadas da mesma forma, excepto os que são de limpeza a seco. Aplique uma chávena de água quente com ¼ de chávena de detergente da louça, esfregando só a espuma com uma escova macia e de seguida enxagúe com um pano húmido limpo.

Lembre-se que não deve utilizar detergentes que listem a lixívia como um dos dois primeiros agentes activos na sua composição.

Claro que outras limpezas devem ser efectuadas com regularidade tais como: aspirar, passar o pano húmido, espanar e aplicar um produto de limpeza recomendado pelo produtor.

Esta é uma boa forma de manter o seu sofá feliz e, por sua vez, o sofá fazer de si alguém feliz…


Rua Direita

Título: O meu reino pelo meu sofá…

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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