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Como organizar os gastos nas viagens

Categoria: Viagens
Comentários: 2
Como organizar os gastos nas viagens

Viajar representa sempre uma alegria e uma ansiedade enormes: a perspectiva de conhecer novos locais, quem sabe se absolutamente deslumbrantes, é extremamente atractiva e tentadora. No entanto, os impulsos podem levar muitos a cometer extravagâncias financeiras que depois são difíceis de repor ou compensar. Passar o ano seguinte às férias a trabalhar para pagar o cartão de crédito que foi usado até ao seu limite não é, de todo, uma ideia agradável.

Assim, existem alguns conselhos habituais para se construir um orçamento equilibrado para uma viagem que, por serem demasiado óbvios, acabam, muitas vezes, por ser esquecidos.

Ora, em primeiro lugar, deverá construir uma pequena tabela em que disporá todos os gastos previstos com os diferentes aspectos da viagem: número de viajantes, alimentação, alojamento, transporte, destino, souvenirs, imprevistos, seguro médico internacional, etc.

Em segundo lugar, passe aos pormenores: organize uma lista com o número de pessoas que vão viajar consigo. Deverá também estar atento/a às características pessoais de cada viajante: São crianças? Apresentam alguma necessidade especial (em termos de mobilidade, por exemplo)? Deverá, ainda, definir um destino e, com base em todas estas informações, decida-se por um pacote turístico ou por férias planeadas por sua conta e risco (que, por vezes, acabam por ser mais interessantes, já que dispõe do tempo como bem entender).

Terá, também, de conferir as características do local para onde se dirige, em termos de gastronomia local, condições ao nível da restauração, preços dos bens alimentares, existência de vida nocturna, segurança, etc. Reserve um montante para adquirir souvenirs e outro tanto para a eventualidade de ter de enfrentar algum imprevisto – pode perder alguma mala ou ser vítima de um assalto ou roubo no hotel. Ainda prevendo as questões de segurança, procure distribuir os seus valores por pequenas carteiras que guardará debaixo da roupa. Se viajar acompanhado/a, reparta os valores com o/a seu/sua companheiro/a.

Por outro lado, não se esqueça de planear antecipadamente quanto pretende gastar com o alojamento: terá de pensar no número de dias que vai andar por fora, bem como no género de alojamento que vai escolher: hotel, pensão, troca de casa, turismo de sofá, entre outros.

Finalmente, considere os gastos com o transporte: se optar pelo automóvel, terá, inevitavelmente, que deitar contas ao combustível e às portagens e, ainda, reservar alguma quantia para um imprevisto relacionado com avarias ou acidentes.

E já sabe: depois de trabalho tão minucioso, não se esqueça de levar consigo a tabela que, sem dúvida, constituirá uma ajuda preciosa para a conservação do fundo pecuniário da sua carteira.

Boa viagem!


Isabel Rodrigues

Título: Como organizar os gastos nas viagens

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    20-04-2014 às 17:50:38

    A Rua Direita aconselha que o planejamento é a melhor maneira. E se não conseguir que deixe para quando as condições melhorarem. É melhor não ter dívidas!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro

    24-08-2009 às 13:16:11

    Pois..da ultima vez que planei os gastos da minha viagem não correu muito bem..Acabei por gastar muito mais dinheiro do que esperado..
    Muito importante saber o estilo de vida do pais em questão e ter a noção que acabamos gostando mais do que o esperado.Uma lembracinha, uma visita inesperada a um monumento, um restaurante mais caro..

    ¬ Responder

Comentários - Como organizar os gastos nas viagens

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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