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Como Foi O Barroco Em Portugal?

Categoria: Literatura
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Como Foi O Barroco Em Portugal?

Em termos didáticos, o Barroco português vai de 1580 a 1756. O ano de 1580 é significativo em dois aspectos: assinala a morte de Camões, o maior nome do Classicismo português, e marca o fim da autonomia política de Portugal, pois, com a morte de D. Sebastião, em 1578, o rei Filipe II, da Espanha, ganha o direito de subir ao trono português.

Portugal passa a fazer parte do reino espanhol. Com a transferência do centro político para Madrid, Portugal perde também seu foco cultural. Em todo o século XVII, a influência espanhola será marcante na cultura portuguesa.

Em 1640, Portugal consegue libertar-se do domínio espanhol, e D. João IV, da dinastia de Bragança, é coroado rei. Porém, até 1668 o reino português ainda teria de sustentar muitas lutas, não só contra os espanhóis, para defender seu território, como também contra os holandeses, para recuperar as colônias da África Ocidental e parte do Brasil.

A fundação da Arcádia Lusitana, em 1756, marca simbolicamente o fim do Barroco e o início do Arcadismo. Nessa altura, Portugal já vivia as transformações sociais e culturais provocadas pela ação vigorosa do marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, que subiu ao poder em 1750.

O padre Antônio Vieira é o principal autor do Barroco em Portugal. Como ele passou a maior parte de sua vida no Brasil, ele é considerado também um grande precursor do Barroco no Brasil.

Ele escreveu muitos sermões, dentre os quais se destacam: Sermão da Sexagésima, em que discorre sobre a arte de pregar; Sermão de Santo Antônio aos peixes, em que trata da escravidão do indígena; Sermão do mandato, em que fala do amor místico de Cristo; Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda, que proferiu por ocasião do cerco dos holandeses à cidade da Bahia.

Ainda há poesias religiosas?

Embora a época do Barroco tenha passado, a produção de poesias religiosas não parou. Mesmo poetas contemporâneos têm escrito sobre os dilemas do ser humano quanto à existência ou não de Deus, quanto ao destino do homem depois da morte etc.

Mudou o modo de ver a questão, mas o problema em si não foi resolvido e ainda angustia muitos poetas.


Adriana Santos

Título: Como Foi O Barroco Em Portugal?

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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