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O pensamento mítico

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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O pensamento mítico

O pensamento mítico veio antes da filosofia e da ciência, quando os homens viviam a base de uma cultura de contos e lendas, baseadas, principalmente, nas revelações dos deuses pagãos que eles cultuavam, e também através de respeitados homens de fé e cultura. Desde os tempos imemoriais os homens acreditam nesses contos e lendas, fazendo-os instrumento de fé e de ciência, em verdade, até os dias de hoje, quando a nossa ciência, como a história, a antropologia, a arqueologia, a biologia, a química, entre muitos outros, comprovam a veracidade do fundo dessas lendas, mostrando que elas tinham razão quanto ao fundo da mensagem, mas nem tanto quanto ao superficial da história, pois esses mitos eram sempre contados de forma extremamente simbólica.

Por exemplo, os antigos gregos, além de seus deuses pagãos, também acreditam em diversas entidades místicas, como a medusa, os titãs, os ciclopes, os heróis lendários e os semideuses, filhos de deuses com homens (no caso, mulheres), como Hércules.

Alguns céticos hoje em dia acreditam que essas entidades realmente nunca existiram, são apenas contos e lendas com base na cultura local. A ciência moderna nunca encontrou vestígios de tais criaturas, como o dragão, criatura odiada e cultuada em diversos países por todo o planeta, na Ásia, na Europa, e também nas Américas. Segundo eles, a causa dessas lendas foi uma civilização que ainda não dispunha de uma ciência avançada, e criava essas lendas para tentar explicar aquilo que ainda não entendiam. Por exemplo, se eles encontrassem uma grande pedra solta em um local bem alto, eles poderiam criar a lenda de que foi um gigante que a moveu até lá. Ou se houvesse um assassino em série que estivesse matando pessoas sem deixar pistas sobre sua identidade, assim como acontece hoje em dia, eles poderiam criar a lenda de que se trata de um monstro, sempre aumentando a forma conforme a imaginação e o medo se aguçam. Já como os povos antigos estavam acostumados a lendas e contos sobre monstros e semideuses, eles se popularizavam com tamanha facilidade, que faziam crédulos não só na sua aldeia, ou tribo onde surgiu, como também em uma cidade, um estado ou mesmo todo um país.

Eu gosto de retratar o pensamento mítico como sendo uma bengala para as mentes ainda não muito desenvolvidas de nossos antepassados. Eles não dispunham de ciência, e muito pouco de filosofia, essas lendas serviram como que de uma preparação cultural dos povos para o surgimento da filosofia como a conhecemos e da ciência positivista, baseada na observação dos fatos e na conclusão dos mesmos pelos métodos dedutivo e indutivo.

É da natureza humana ser demasiadamente curioso e querer sempre saber de tudo, saber de onde viemos, saber para onde vamos, saber por que estamos aqui, enfim, saber o que somos. E por isso, quando não dispomos de uma filosofia e uma ciência que nos deem os conhecimentos que ambicionamos, criamos os mitos, que são uma forma de exprimir ou a verdade oculta, ou a expressão cultural de um determinado povo. Por isso, o pensamento mítico para mim, foi o molde de todo o conhecimento que temos, pois ele foi como o nosso “andajá” para as grandes descobertas.


Diego César

Título: O pensamento mítico

Autor: Diego César (todos os textos)

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Comentários - O pensamento mítico

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Faça você mesmo a revisão do seu automóvel e poupe dinheiro em oficinas. Primeiro verifique com a ajuda de outra pessoa a iluminação exterior. Uma pessoa fica no interior do carro e liga as luzes, verifique á frente os mínimos, os médios, os máximos e os piscas. Depois atrás verifique os mínimos os stop a marcha atrás e o farol de nevoeiro.

A seguir verifique a iluminação do interior do veículo e do painel de instrumentos e a afinação do travão de mão.

Agora está na hora de verificar os filtros de ar, gasóleo e habitáculo. Dependendo da utilização eles podem fazer em média 40.00km, se estiverem sujos substitua-os por novos.

A seguir vem a mudança do óleo este em geral pode-se retirar pelo bujão de vazamento do cárter, convém substituir a anilha e o filtro de óleo. O óleo novo deve respeitar as especificações do fabricante, verificar no livro de manual de utilizador do veículo os litros de óleo do motor. Meter o óleo novo pelo bucal superior do motor com a ajuda de um funil, o nível do óleo não pode ultrapassar o máximo. Se não sabe a quantidade de óleo deite 4 litros e depois verifique o nível pela vareta de verificação de nível e vá deitando até chegar ao nível certo.

Agora é preciso verificar as pastilhas de travões, hoje em dia como quase todos os veículos têm jantes especiais consegue verificar sem desmontar as rodas. Substituir se necessário as pastilhas, ao desmontar repare como desmonta para depois voltar a montar tudo de novo. Por fim verifique a pressão dos pneus com um manómetro, a pressão indicada varia de carro pra carro se não sabe a pressão indicada ponha 2.2bar que é em média a pressão que todos utilizam.

Convém dizer que qualquer material que precise basta procurar numa loja de peças auto próxima de si ou então encomendar via net pois existem vários sites especializados em peças e materiais de manutenção auto. Vai ver que não custa nada se eu aprendi você também pode aprender e além disso fica a conhecer melhor o seu carro.

Com isto tudo pode poupar em média 200€ por cada revisão.
Obrigado e até a próxima.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 04:55:10

    Há inúmeros benefícios para fazer a manutenção do automóvel, pois isso garante melhor preservação do veículo e se prolonga o uso por muitos e muitos anos.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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