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Dinheiro soluciona problemas?

Categoria: Outros
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Comentários: 1
Dinheiro soluciona problemas?

Nesse mundo contemporâneo consumista e capitalista em que vivemos temos a forte tendência a pensar que somos o que temos, que valemos pelo que ostentamos ou, ainda, que dinheiro resolve tudo. Para muitos, a falta de dinheiro é sinônimo de infelicidade. Os males da sociedade estão em se pensar e tentar ser o que não se é. As pessoas valem pelo que elas têm a oferecer para as outras e não pelo que elas acumulam para elas próprias. A ideia de que dinheiro e bens solucionam problemas é equivocada. Dinheiro e bens são necessários, é hipocrisia negar isso, mas não devem constituir-se na mola propulsora das atitudes que temos.  O que adquirimos ao longo do tempo e com nosso esforço e trabalho é digno de ser nosso, devendo ser uma consequência do que somos e de como agimos desde que saibamos valorizar nossas conquistar sem esquecer dos outros ao nosso redor.

Há valores que precisam ser revistos e re-elaborados. A aquisição de bens e produtos que não serve para proporcionar uma melhor qualidade de vida, mas sim para ostentar um status ou uma ideia de superioridade sobre as demais pessoas, precisa ser modificada. Hoje em dia o pensamento de muitos é que é mais válido e importante se ter dinheiro, e possibilidade de desfrutar exorbitantemente do valor acumulado, do que investir na aquisição de conhecimento e na formação pessoal e profissional. O que acontece hoje é que muitos têm uma visão de curto prazo. Não conseguem prever o dia de amanhã, preocupando-se em gastar no dia de hoje, sem elaborar e planejar um futuro para si e para os outros ao seu entorno.

Quem só pensa em acumular dinheiro pensando que ele pode resolver tudo, acaba perdendo os melhores momentos da vida e talvez, quando resolver desfrutar desses momentos, possa ser tarde demais ou mais difícil. Já aqueles que valorizam os gastos elevados e ostentam aquisições desnecessárias, podem se deparar futuramente com situações de desespero, ocasionadas pela falta do tão valorizado dinheiro. Obviamente precisamos dos valores financeiros para sobreviver e também temos direito a proporcionarmo-nos aquisições materiais necessárias e outras não tão essenciais assim. O que não devemos fazer é pensar e agir como se fosse o dinheiro o sujeito responsável pela construção do nosso eu. Pelo contrário, é o valor financeiro que deve ser subjugado a nós.

Quando usamos parte do nosso dinheiro com o objetivo de crescermos como pessoas, adquirindo conhecimento e experiência, conquistando espaço por meio de investimentos e empreendimentos pessoais, estamos fazendo bom uso do valor comercial. Nesse caso o dinheiro será o responsável por garantir uma vida mais calma e segura. É provável que se passe por dificuldades e que barreiras se apresentem, mas se terá suporte para superar os obstáculos com sabedoria.

Portanto, para solucionar de fato os problemas, não podemos depositar no dinheiro nossas expectativas de resolução. Devem ser pensadas alternativas viáveis para a resolução de problemas na falta das notas. Dinheiro ajuda a viver melhor, mas está longe de resolver todas as questões humanas.


Rosana Fernandes

Título: Dinheiro soluciona problemas?

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luiz Guilherme Prats

    24-11-2013 às 11:30:56

    Pessoas que dão importância excessiva ao dinheiro, são vis e de caráter duvidoso. Tudo para elas é quantificável e medido por sonante moeda.
    Eles tendem a ver os demais da mesma forma como veem a si mesmos; com os mesmos valores distorcidos.
    Como não fazem bom juízo de si e dos outros, vivem em permanente insatisfação e mal-disfarçada guerra contra os demais. Nesta categoria achamos muitos cafajestes e babacas.

    ¬ Responder

Comentários - Dinheiro soluciona problemas?

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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