Dinheiro soluciona problemas?
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Nesse mundo contemporâneo consumista e capitalista em que vivemos temos a forte tendência a pensar que somos o que temos, que valemos pelo que ostentamos ou, ainda, que dinheiro resolve tudo. Para muitos, a falta de dinheiro é sinônimo de infelicidade. Os males da sociedade estão em se pensar e tentar ser o que não se é. As pessoas valem pelo que elas têm a oferecer para as outras e não pelo que elas acumulam para elas próprias. A ideia de que dinheiro e bens solucionam problemas é equivocada. Dinheiro e bens são necessários, é hipocrisia negar isso, mas não devem constituir-se na mola propulsora das atitudes que temos. O que adquirimos ao longo do tempo e com nosso esforço e trabalho é digno de ser nosso, devendo ser uma consequência do que somos e de como agimos desde que saibamos valorizar nossas conquistar sem esquecer dos outros ao nosso redor.
Há valores que precisam ser revistos e re-elaborados. A aquisição de bens e produtos que não serve para proporcionar uma melhor qualidade de vida, mas sim para ostentar um status ou uma ideia de superioridade sobre as demais pessoas, precisa ser modificada. Hoje em dia o pensamento de muitos é que é mais válido e importante se ter dinheiro, e possibilidade de desfrutar exorbitantemente do valor acumulado, do que investir na aquisição de conhecimento e na formação pessoal e profissional. O que acontece hoje é que muitos têm uma visão de curto prazo. Não conseguem prever o dia de amanhã, preocupando-se em gastar no dia de hoje, sem elaborar e planejar um futuro para si e para os outros ao seu entorno.
Quem só pensa em acumular dinheiro pensando que ele pode resolver tudo, acaba perdendo os melhores momentos da vida e talvez, quando resolver desfrutar desses momentos, possa ser tarde demais ou mais difícil. Já aqueles que valorizam os gastos elevados e ostentam aquisições desnecessárias, podem se deparar futuramente com situações de desespero, ocasionadas pela falta do tão valorizado dinheiro. Obviamente precisamos dos valores financeiros para sobreviver e também temos direito a proporcionarmo-nos aquisições materiais necessárias e outras não tão essenciais assim. O que não devemos fazer é pensar e agir como se fosse o dinheiro o sujeito responsável pela construção do nosso eu. Pelo contrário, é o valor financeiro que deve ser subjugado a nós.
Quando usamos parte do nosso dinheiro com o objetivo de crescermos como pessoas, adquirindo conhecimento e experiência, conquistando espaço por meio de investimentos e empreendimentos pessoais, estamos fazendo bom uso do valor comercial. Nesse caso o dinheiro será o responsável por garantir uma vida mais calma e segura. É provável que se passe por dificuldades e que barreiras se apresentem, mas se terá suporte para superar os obstáculos com sabedoria.
Portanto, para solucionar de fato os problemas, não podemos depositar no dinheiro nossas expectativas de resolução. Devem ser pensadas alternativas viáveis para a resolução de problemas na falta das notas. Dinheiro ajuda a viver melhor, mas está longe de resolver todas as questões humanas.
Há valores que precisam ser revistos e re-elaborados. A aquisição de bens e produtos que não serve para proporcionar uma melhor qualidade de vida, mas sim para ostentar um status ou uma ideia de superioridade sobre as demais pessoas, precisa ser modificada. Hoje em dia o pensamento de muitos é que é mais válido e importante se ter dinheiro, e possibilidade de desfrutar exorbitantemente do valor acumulado, do que investir na aquisição de conhecimento e na formação pessoal e profissional. O que acontece hoje é que muitos têm uma visão de curto prazo. Não conseguem prever o dia de amanhã, preocupando-se em gastar no dia de hoje, sem elaborar e planejar um futuro para si e para os outros ao seu entorno.
Quem só pensa em acumular dinheiro pensando que ele pode resolver tudo, acaba perdendo os melhores momentos da vida e talvez, quando resolver desfrutar desses momentos, possa ser tarde demais ou mais difícil. Já aqueles que valorizam os gastos elevados e ostentam aquisições desnecessárias, podem se deparar futuramente com situações de desespero, ocasionadas pela falta do tão valorizado dinheiro. Obviamente precisamos dos valores financeiros para sobreviver e também temos direito a proporcionarmo-nos aquisições materiais necessárias e outras não tão essenciais assim. O que não devemos fazer é pensar e agir como se fosse o dinheiro o sujeito responsável pela construção do nosso eu. Pelo contrário, é o valor financeiro que deve ser subjugado a nós.
Portanto, para solucionar de fato os problemas, não podemos depositar no dinheiro nossas expectativas de resolução. Devem ser pensadas alternativas viáveis para a resolução de problemas na falta das notas. Dinheiro ajuda a viver melhor, mas está longe de resolver todas as questões humanas.
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Comentários ( 1 ) recentes
Luiz Guilherme Prats
24-11-2013 às 11:30:56Pessoas que dão importância excessiva ao dinheiro, são vis e de caráter duvidoso. Tudo para elas é quantificável e medido por sonante moeda.
¬ Responder
Eles tendem a ver os demais da mesma forma como veem a si mesmos; com os mesmos valores distorcidos.
Como não fazem bom juízo de si e dos outros, vivem em permanente insatisfação e mal-disfarçada guerra contra os demais. Nesta categoria achamos muitos cafajestes e babacas.
Comentários - Dinheiro soluciona problemas?
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