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Evolução de relógios de pulso

Categoria: Máquinas
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Evolução de relógios de pulso

Os relógios de pulso são hoje muito populares e quase nunguém passa sem o seu uso. No entanto desde há seicentos anos que eles têm vindo a sofrer, de uma grande evolução.

A sua história começa no século XVI, altura em que surgiram os primeiros relógios que eram impelidos por uma mola motriz. Esta peça de metal enrolada em volta de um eixo, bastava para assegurar a energia cinética.

Os primeiros relógios eram apenas relógios de bolso que tinham uma corrente, mas que tinham únicamente o ponteiro das horas. Por isso não eram bastante precisos, o que fazia com que se atrasassem nas horas, várias horas ao dia.

Masmo assim eram vistos como um símbolo de estatuto, para quem os usava.

Mais tarde tornaram-se mais populares e acessíveis a muito mais gente. Foi contudo, com a invenção da mola de balanço, que conferiu ao relógio um ritmo muito mais resistente a certas perturbações e passou a ter os ponteiros dos minutos.

Em face deste acontecimento, a margem de erro das horas baixou muito, para cerca de dez minutos por dia.

Assim, os relógios passaram a ser usados para uma comunicação científica mais precisa e cada vez mais aperfeiçoados.

Apesar dos avanços que os tornava mais perfeitos, foi só no século XX que se tornaram mais populares, em virtude do rolamento de jóias que aumentaram a sua duração. Os anteriores eram de latão e não ofereciam a mesma resistência das jóias.

Quem tornou os relógis mais baratos e usados por todos, foi Auguste Verneuil, que inventou as jóias sintéticas, muito mais baratas.

A maior popularidade dos relógios verificou-se em 1950, devido á chegada dos primeiros relógios eletrónicos, que incluía um volante eletromagnético ou um minúsculo diapasão que vibra a uma frequência constante.

No entanto a sua evolução não parou por aqui, até que surgem os modelos de quartzo moderno, hoje tão utilizados.

Os relógios de pulso seguem as tendências da moda como qualquer objeto pessoal, e nem sempre foram vistos como itens em voga.

Na verdade os relógios de pulso foram desconhecidos até ao século XIX, sendo os de bolso muito mais antigos.

Os relógios de bolso eram considerados símbolos de masciulinidade, ao paçoo que os de pulso eram tidos como femininos.

Este conceito só mudou quando os soldados descobriram que os de pulso eram mais práticos e acesíveis.

Foi deste modo, a partir da I Guerra Mundial, que os relógios de pulso começaram a entrar nas massas.

O seu design foi cada vez mais aperfeiçoado, e surgiram empresas de grandes marcas de relógios.
Atualmente são instrumentos de grande precisão, muito populares e com preços para todosm os bolsos.

Há quem os veja ainda como uma tendência da moda, embora quase todos os usem, de diferentes marcas e modelos.


Pedro gil Ferreira

Título: Evolução de relógios de pulso

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários - Evolução de relógios de pulso

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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