Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Máquinas > Criatividade mantém-se humana

Criatividade mantém-se humana

Categoria: Máquinas
Criatividade mantém-se humana

Sentimento trava evolução da máquina

O Erro de Descartes foi defender o “penso, logo existo”. Como o provou António Damásio, neurologista e autor do livro indicado a sublinhado, a origem do pensamento e da criatividade, suporte das acções técnicas e da resolução de problemas (as mais-valias dos recursos humanos de qualquer empresa), reside no uso dos sentidos e do seu estímulo constante.

A máxima legítima seria então “sinto, logo existo, logo penso” ou “sinto, logo penso”.

É, sobretudo, por esta incapacidade de sentir, que a máquina não pode substituir a acção humana no tecido empresarial.

Falta-lhe a criatividade, o valor da cooperação e do empenho na execução de tarefas e o espírito de entrega na construção de um ambiente positivo e de uma imagem empresarial activa e construtiva, que finca a sua postura no mercado.

Os recursos humanos motivados são os braços e as pernas do corpo da empresa.

Dessa forma, constituem o seu motor de avanço no mercado com força e inteligência suficientes para transformar as dificuldades em lições de aprendizagem vantajosas, em particular, na prestação de um serviço personalizado que marque a diferença entre tantos outros similares e a distinga positivamente da concorrência.


Rua Direita

Título: Criatividade mantém-se humana

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 0

605 

Imagem por: furibond

Comentários - Criatividade mantém-se humana

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Imagem por: furibond

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios