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Início > Textos > Categoria > Instrumentos Musicais > Piano: uma invenção italiana

Piano: uma invenção italiana

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Piano: uma invenção italiana

O piano é um instrumento musical de cordas com teclado e caixa de ressonância.O som é produzido pela pressão nas teclas que, ligadas a martelos, fazem as cordas ressoar.

O piano clássico tem dois pedais, um para prolongar a vibração das cordas e outro para diminuir a sonoridade.

Pensa-se que este instrumento musical tenha sido inventado no início do século XVIII em Florença, por Bartolomeu Cristofori, conceituado fabricante de cravos que quis criar um instrumento de cordas com uma dinâmica variável de acordo com a pressão que se lhe imprime.

Tendo sido uma invenção italiana, este instrumento musical estava largamente difundido na Europa passadas apenas algumas décadas, especialmente na Alemanha e na Grã-Bretanha.

Nos séculos XVIII e XIX, a época de ouro, o piano sofreu diversos melhoramentos, nomeadamente o aumento do número de teclas. 

Existem dois tipos fundamentais de piano: o piano de cauda, que tem toda a estrutura interna colocada na horizontal, e o piano vertical, que como o próprio nome indica, é composto por uma disposição diferente.

Depois da música clássica, em que foi um dos instrumentos centrais, o piano foi figura de destaque noutros géneros musicais, como por exemplo o jazz, tanto a solo como em acompanhamento.

Nos últimos três séculos foi, sem sombra de dúvida, o instrumento que mais revolucionou a música como nós a conhecemos.


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Título: Piano: uma invenção italiana

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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