O futuro está nas máquinas?!
À hora do pequeno almoço vivemos das máquinas que amassaram o pão, fizeram o café (desde a sua produção até à chávena), trataram o leite e das que colheram, seleccionaram e empacotaram os nossos cereais.
Quando escolhemos a vestimenta que protege do frio ou encanta a vista, optamos por um determinado sistema de máquinas que elaborou, confeccionou e distribuiu a roupagem de todo o corpo social humano.
Um momento depois, o relógio indica que é tempo de nos pormos à estrada. Ela própria construída por vários sistemas de maquinaria, permitindo o uso mais rápido de viaturas, também estas geradas por mecanismos de equiparada complexidade. A evolução dos elementos que constituem esses sistemas reflecte directamente a sua crescente qualidade, performance e segurança.
Impensável é a vida actual sem a intervenção das máquinas. Elas ocupam em todas as esferas humanas, um lugar de ajuda complementar na realização de todas as tarefas ou actividades diárias. Basta olhar para os equipamentos que se apresentam no local de trabalho, no lar e no espaço de lazer, cada um com características adequadas às funções ou aos objectivos a que são destinados.
Na Amazónia, nos Himalais, ou algures por aí, há tribos humanas que sobrevivem sem o apoio das máquinas. Mas mesmo assim, para poderem realizar determinadas tarefas, necessitam dos utensílios que consituem a essência-base da sua construção.
Soa por aí, que as máquinas do futuro terão a capacidade de detectar as suas falhas ou desvios e de corrigi-los quase automaticamente. Há cientistas que até prevêem que elas possam substituir as suas peças gastas ou danificadas. Quem sabe se estes avanços nos podem dar uma mãozinha para reduzir a dor e a degeneração dos nossos corpos? As investigações biónicas crêem que sim. Resta saber em que formato.