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Início > Textos > Categoria > Fotografia > Um quadro em movimento perfeito

Um quadro em movimento perfeito

Categoria: Fotografia
Comentários: 1
Um quadro em movimento perfeito

As molduras digitais são o quadro em movimento perfeito através do qual é possível juntar as fotografias das férias ou da reunião de família num único sítio.

A tecnologia de uso é bastante simples, sendo que apenas é necessário ter uma pen drive ou um cartão de memória para colocar os ficheiros na moldura e regular a luminosidade ou a velocidade de passagem das fotografias.

As molduras digitais surgiram na primeira década do século XXI, com o advento da fotografia digital e são um óptimo meio para que as fotografias não fiquem apenas guardadas no computador.

As molduras digitais podem ter ainda outras funcionalidades, como por exemplo música. Assim, consegue-se criar o clima perfeito para recordar um momento especial.

Existem diversos factores a ter em conta aquando da escolha de uma moldura. Um deles, talvez um dos mais importantes, é a resolução de imagem da própria moldura.

Existem também molduras digitais com cabo para ligar a um ecrã de televisão ou ainda as que retocam automaticamente os pormenores, como por exemplo olhos vermelhos ou a própria focagem.

As molduras digitais, para além de mostrarem os momentos mais especiais, são também um óptimo acrescento à decoração da casa e a maneira mais fácil de mostrar aquelas fotografias que ficariam para sempre guardadas no computador.


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Título: Um quadro em movimento perfeito

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Trevor Manternach

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • rafaellarafaella

    28-02-2012 às 01:09:48

    adoro fazer fotos em movimento

    ¬ Responder

Comentários - Um quadro em movimento perfeito

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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