É imensamente vasto o domínio das máquinas industriais. São aplicadas, por exemplo, no fabrico de produtos a serem utilizados pelo sector secundário.

Entre estas englobam-se: betoneiras, batedeiras para padaria, armários de armazenamento, compressores, soldadeiras, fornos eléctricos, tornos, etcétera. Isto é equivalente a dizer que as máquinas industriais são autênticas ajudantes de pedreiro, de padeiro, de armazém, …

Com a inegável evolução da “inteligência artificial”, não tarda estarão elas a programar um trabalhador de forma eficiente e com um grau mínimo de infalibilidade!

Numa época em que alguns pretendem “industrializar” os seres humanos e impingir-lhes sentimentos e valores em série, com padrões homogeneizados e indiferenciados, assistir-se-ia a uma nova “revolução industrial”, em que entidades supostamente não racionais, as máquinas, interromperiam o avanço da produção de pessoas mecanizadas, destituídas da sua essência sensível, e encetariam um ciclo de indivíduos livres, sensitivos, razoáveis, felizes.

Tratar-se-ia, não de industrializar, mas de industriar para uma vida com máquinas e não de máquinas…

Maquinados encontram-se, geralmente, os fabricantes de engenhos industriais, a fim de não ficarem para trás em termos do emprego de tecnologias mais avançadas e, porque não, ecológicas.

Hoje em dia, não basta o rendimento monetário; se não houver sustentabilidade ambiental, de pouco serve o que se possa ganhar agora. Não há dúvida que temos muito a aprender com (certas) máquinas!...