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Pedicura – Beleza e Saúde

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 1
Pedicura – Beleza e Saúde

A beleza está na moda. Os cuidados com o corpo e com a imagem ganharam nos últimos anos uma grande dimensão e nos dias que correm a má apresentação ou um look descuidado é sinónimo muitas vezes de falta de amor -próprio.

Para ter um bom aspeto não é necessário investir muito dinheiro, visto vivermos a época em que os recursos são imensos, de aquisição fácil e a preços competitivos.

Se a beleza e o bom aspeto são importantes, se associados à saúde, bem melhor. Uns pés cuidados e tratados são fundamentais para associarmos estes dois fatores.

A pedicura foi durante muitos anos cara a associada a cuidados e beleza feminina, mas nos dias que correm, a ida à pedicura é perfeitamente normal para qualquer pessoa independentemente do sexo.

No entanto existem ainda muitas pessoas que julgam que os serviços de uma pedicura são caros e roubam tempo, mas a realidade não é essa.

Existem inclusive serviços de manicura e pedicura ao domicílio e os valores não são caros e bastante acessíveis. Os anúncios na internet multiplicam-se, quer o serviço seja efetuado num spa, num cabeleireiro normal, ou ao domicílio.

Os serviços num spa são ligeiramente mais caros, mas são acompanhados por óleos diferentes de um serviço de pedicura normal, e as massagens fazem de facto toda a diferença.

Com os cuidados de saúde de pedicura, muitas tem sido as descobertas e invenções. Nos Estados Unidos da América, por exemplo, está na moda deixar os peixes fazerem todo o trabalho de remoção de peles mortas. A coisa parece ser fácil, visto a única coisa necessário ser colocar os pés numa bacia com água e peixinhos lá dentro. O resto, são eles que fazem.

Se continua a achar que não necessita de cuidados de uma profissional, e que até é uma pessoa desenrascada, saiba na realidade como se devem tratar os pés.

A pele dos pés e mais resistente do que a do resto do corpo. Assim, a acumulação de peles mortas é muito maior. Uma vez por semana e logo após o seu banho, lime os pés com uma lima própria ou com pedra pomos. O ideal de ser feito depois do banho é exatamente porque nesta altura a pele encontra-se mais mole e mais fácil de remover.

Cremes hidratantes são obrigatórios e ao cortar as unhas não as deve deixar muito grandes, nem muito pequenas. As inflamações e as unhas encravadas são uma realidade.

Lave-os, mime-os. Os pés são resistentes mas não são infalíveis.


Carla Horta

Título: Pedicura – Beleza e Saúde

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: lulugal0870

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    10-09-2014 às 17:28:16

    Estou precisando urgentemente fazer uma boa limpeza nas unhas dos pés. Eles estão muito mal tratados, realmente, a pedicure não é só beleza, mas saúde também!

    ¬ Responder

Comentários - Pedicura – Beleza e Saúde

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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