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Casacos para Homem

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
Casacos para Homem

O casaco para homem, pode ser visto com um precursor da moda, tanto masculina como feminina, podemos inclusivamente, culpar o casaco masculino clássico pelo crescimento e tendências da moda feminina, no que diz respeito aos casacos e seus subprodutos, visto que todas as versões feitas para homem foram a dada altura adaptadas para as mulheres.

Existem casacos, casacos com capuz, sobretudos, blazers, casacos de couro, casaco de motoqueiro e etc. Não existem limitações no que toca ao casaco masculino a não ser quem os compra. Os homens ao contrário das mulheres, felizmente não se encontram dependentes às tendências apresentadas anualmente, sendo que um bom casaco para homem consegue-se manter actual e constante em termos estéticos até 3 anos, após a sua compra.

Podemos de certo modo, usar os dados apresentados, na secção feminina, acerca dos diversos tipos de casacos e transmuta-los para a lista que se segue.


Casaco com capuz



Os casacos com capuz, foram inicialmente criados como uma forma de combinar o gorro com o casaco, conferindo-lhes um sentido prático e desportivo. Mais tarde, na década de 80, passaram a ser vistos como uma peça de vestuário associada aos guangues e pessoas à margem das normais da sociedade moderna.
Actualmente, estes tiveram um retorno bem aceite pela sociedade, sendo que passaram a ser comercializados por marcas reconhecidas como a GAP, Nike, Quebramar e muitas outras. Um elemento que individualmente serve o seu propósito, mas que pode ser combinado com outros tipos de casaco.

Sobretudos



O sobretudo, podemos dizer que é um dos tipos de casacos mais formais e que mais eficazmente transmite uma imagem de lugar na sociedade. Tal como o nome indica, o sobretudo, fica por cima de todas as outras peças de roupa, geralmente é usado em combinação com um fato formal. Os seus materiais podem ser diversos, desde a napa (como podemos ver nos sobretudos da marca Burberrys) à fazenda, materiais que de uma forma ou outra, possuam propriedades impermeáveis.

Blazers



Um blazer é geralmente distinguido como um casaco desportivo, como uma roupa mais formal e adaptada a partir de tecidos de cores sólidas. Os blazers são muitas vezes feitos com botões de metal em estilo naval, reflectindo a sua associação a um clube marítimo, mas isso não é uma característica definidora, uma vez que podemos encontrar blazers que fogem a esta regra.

Casacos de motoqueiro



Podemos considerar este como um tipo de casaco revolução, na medida em que, vez nos dois últimos dois anos uma surpreendente reaparição, como um casaco jovem e rico. Anteriormente, um casaco utilizado por motoqueiros, nos quais eram cosidos os emblemas, dos clubes motards, estes não eram utilizados pelo cidadão comum o seu dia-a-dia, uma vez que os clubes motards sempre tiveram associados, na mente da sociedade, à marginalidade e violência.

Nesta ultima década, com a intervenção de estilistas como, Alexandre McQueen, deu-se um revivalismo do movimento punk-rock, o que ajudou a trazer de volta o couro, e consequentemente deu-se uma adaptação do casaco de motoqueiro, tornado este, um novo item, no guarda-roupa de quem se gosta de um look fresh e actualizado.

Assim, podemos verificar que, tal como, no mundo dos casacos femininos, também não nos faltam a nós homens, uma escolha variada de casacos e subprodutos do mesmo, por onde escolher, quando estivermos às compras. Mantenha presente na sua mente que um bom casaco, pode-se tornar caro, portanto, escolha tendo em conta a evolução das modas, que é cíclica. Trate bem o seu casaco e verá que ele irá durar anos.


Bruno Jorge

Título: Casacos para Homem

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    12-06-2014 às 21:15:10

    Os casacos em seus vários estilos são sempre bem-vindos. Ficam bem charmosos e elegantes.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Casacos para Homem

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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