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O Filme dos vestidos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Comentários: 1
O Filme dos vestidos

Há quem faça história pelos mais variados motivos. Atos heroicos, vertiginosas aventuras e um sem fim de histórias que a grande tela nos mostra de forma gigantesca e que tão bem nos fazem sonhar. Há ainda quem nos faça recordar (ou simplesmente identificar) determinado filme de cinema por causa de um “simples” vestido.

Se as histórias dos filmes nos fazem sonhar, rir, chorar ou recordar, algumas cenas marcam-nos para sempre e os vestidos, quer queiramos, quer não, estão presentes. Podemos optar por assistir a um filme pelos mais diversos motivos – realizador, atores, titulo, história, categoria, argumento – mas certo é que existem cenas que jamais esqueceremos.
Há vestidos com história que pertencem a uma história, e se de história se trata, comecemos pelos clássicos.





Vivian Leigh protagonizou uma história absolutamente extraordinária no eterno filme “E tudo o Vento Levou”. Quem não se lembra do vestido verde-esmeralda feito com os reposteiros ou até mesmo do “simples” roupão vermelho que envergou durante o filme.
Grace Kelly, que soube-se depois, tinha nascido para ser mesmo princesa, encantou com um vestido comprido em “Janela Indiscreta”.

Em 1958, a diva Elizabeth Taylor envergou um vestido branco que fez furor. Em “Gata em teto de zinco quente”, a silhueta de Taylor fazia história.

Se falamos em divas, Marilyn Monroe não podia ficar esquecida. Em “O pecado mora ao lado”, Marilyn imortalizou um vestido branco que definiu um corte muito próprio. Ainda nos dias de hoje se identifica determinado decote, como o de Monroe.

No poderoso Red Carpet dos dias de hoje, elege-se o vestido vermelho que Julia Roberts envergou no filme “Pretty Woman”. O “real” conto de fadas das nossas vidas marcou todos os filmes românticos de uma época em que se foi permitido sonhar ao jeito de cinderela.
Qualquer mulher se imaginou no vestido amarelo sem costas que Kate Hudson vestiu em “Como perder um homem em 10 dias”.

O vestido curto de Sharon Stone em “Instinto Fatal”, ao preto justo de Demie Moore em “Proposta Indecente”, passando pelo conservador vestido comprido à época que Kate Winslet em “Titanic”, não existe um terminar neste guarda-roupa de sonho.
São um sem número de vestidos de sonho que não fazem somente meninas e adolescente suspirar.

No final de contas, se alguns de nós tem a opinião que o nosso dia-a-dia deveria ter uma banda sonora que nos acompanhasse o passo, certo é que o vestido ideal na perfeita altura da vida de uma mulher, causaria o furor de um filme de amor.


Carla Horta

Título: O Filme dos vestidos

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    12-06-2014 às 19:59:17

    Adoro filmes assim! Podemos ver os vários estilos, cores e modelos. Muito bom!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - O Filme dos vestidos

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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