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7 expressões utilizadas no Carnaval

Categoria: Outros
Visitas: 554
7 expressões utilizadas no Carnaval

O Carnaval está chegando. Entre os dias 24 e 28 de fevereiro, os brasileiros vão às ruas dançar, divertir-se e aproveitar muito as festividades. Estas datas são tão importantes no Brasil que a cultura popular afirma o ano só começa no Brasil após a quarta-feira de cinzas. Apresentamos algumas expressões que você deve aprender para aproveitar melhor o Carnaval no Brasil.

Marchinhas

O nome vem de suas origens portuguesas. Criadas em 1933, as canções de marchas originais eram um instrumento de propaganda sob a ditadura de António Salazar, e as letras tipicamente elogiam a pátria. No Brasil, as marchinhas mantiveram as suas implicações políticas, já que muitos delas satirizavam o sistema político nacional.

Abadá

Inicialmente, as pessoas costumavam usar uma longa túnica branca durante as celebrações do Carnaval em Salvador. Sim, as pessoas costumavam suportar horas de festa sob o sol, em uma cidade quente, vestidos de pescoço a saltos. Isso mudou em 1993, quando um designer criou algo novo, mais leve tipo de traje. Ele a chamou de abadá, que é o que chamamos de roupas utilizadas na capoeira.

Hoje, o abadá, atualmente, é uma espécie de uniforme para as diferentes partes dos blocos no Carnaval de Salvador. Cada bloco tem suas próprias cores e design, e funcionam como um ingresso para curtir os blocos.

Pipoca

A palavra pipoca significa literalmente pipoca, exceto durante o Carnaval. Durante este feriado, a palavra se refere aos festeiros que não compram seus abadás. Eles não podem passar os guardas de segurança que delimitam um bloco.

O nome pipoca refere-se ao comportamento dos festeiros, que têm que saltar para cima e para baixo, a fim de ver o show, como pipocas na panela.

Chiclete com Banana

Goma com banana. Parece nojento, mas é o nome de uma das bandas de música axé mais famosas. Seus fãs são conhecidos como chicleteiros.

Cavaquinho

Este instrumento português foi incorporado à música brasileira. Ele se assemelha a um ukulele, embora ambos os instrumentos trazem músicas diferentes.

Afoxé

Afoxé, aka rua candomblé, é um desfile de carnaval que celebra a cultura negra. Suas origens remontam ao povo ioruba, e muitos de seus membros participam do candomblé. Durante estes desfiles, os membros usam roupas para celebrar Orishas diferentes e tocar música com instrumentos de percussão Africano.

Os afoxés mais famosos no Brasil é o Filhos de Gandy. Fundada em 1949 por trabalhadores do porto de Salvador, recebeu dos fãs o título de "A mais bela Afoxé do mundo".

Rei Momo

Rei Momo, o rei do Carnaval, é um personagem presente em muitos países latinos, especialmente Brasil e Colômbia. O Rei Momo é um homem grande e obeso que simboliza a abundância e a riqueza. Sua chegada significa o início das celebrações do Carnaval.

Todos os anos, o Rio de Janeiro elege seu Rei Momo, uma tradição que remonta a 1933. Fábio Damião Dos Santos Antunes será o Rei Momo do Rio de Janeiro em 2017.


Paulo Freitas

Título: 7 expressões utilizadas no Carnaval

Autor: Paulo Freitas (todos os textos)

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Comentários - 7 expressões utilizadas no Carnaval

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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