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"Ao Encontro De" Ou "De Encontro A": Descubra Agora!

Categoria: Outros
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Comentários: 4
"Ao Encontro De" Ou "De Encontro A": Descubra Agora!

Para quem é escritor ou adora a língua portuguesa, sabe que nem sempre conseguimos escrever perfeitamente as palavras no seu devido uso correto. Às vezes, o sentido entra em controvérsia com aquilo que queremos dizer, por isso, a preocupação na escrita culta é primordial, essencial.

Uma das dúvidas que comumente ocorre é o uso correto das palavras “de encontro a” e “ao encontro de”. Elas parecem ser semelhantes, mas, há diferenças quanto ao seu significado. Por esse motivo, a importância de escrevê-la corretamente dentro do que a pessoa deseja expor ao leitor, é altíssima. Uma frase mal colocada no texto gera sérios problemas como, uma má interpretação e antagonismo. Creio que não é esse o motivo, pelo qual, você deve escrever, pois, o essencial é que aja compreensão do texto e não confusão nos sentidos.
Então, pensando em tudo isso, hoje você vai entender essas duas formas, expressões. Até porque, devemos seguir a norma culta, pois, ela nos obriga (no bom sentido da palavra) a escrever corretamente, sem erros. Vamos lá? Veja a seguir a sua diferença e alguns exemplos para que você possa ter uma maior compreensão.

1 – Ao Encontro De
É uma locução prepositiva, que significa em direção a, em favor de, para junto de. Um sinal de concordância com algo. Exemplos:
1) Aquele assunto foi ao encontro de meus sentimentos pelo Gustavo.
2) Adriana saiu ao encontro do seu amigo.
3) Todas as nossas respostas foram ao encontro de suas perguntas.

2 – De Encontro A
É uma locução prepositiva, que significa oposição, choque, ser contra, em prejuízo de. Um sinal de discordância com algo. Exemplos:
1) Minhas convicções foram de encontro à essa Lei do aborto.
2) Muitas pessoas estão chateadas com a nova reforma política, pois, isso está indo de encontro a populações carentes.
3) Alice questionou seu professor, pois, o tema discutido foi de encontro ao assunto abordado.

Aprendendo Um Pouco Mais
Porque locução antônima?
Porque tem significado não variável, tem sentidos opostos pelo uso de preposições – iniciais nas locuções. O “a” indica aproximação e o “de” indica afastamento.

Porque locução prepositiva?
Porque são grupo de palavras que na última é uma preposição – pode ser substituída por preposição com o mesmo valor e emprego.

Uau! Que dicas valiosas, não?
Bom estudo para você!


Adriana Santos

Título: "Ao Encontro De" Ou "De Encontro A": Descubra Agora!

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

Visitas: 2

783 

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãoze silva

    07-09-2014 às 23:18:52

    PARABÉNS! PARABÉNS!ESTE ARTIGO ESTA EM 1 LUGAR NA 1 PAGINA DO GOOGLE DE
    Cerca de 114 000 000 resultados (0,42 segundos)

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro

    10-03-2014 às 20:45:29

    Adorei o texto Ao encontro de...

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAlfredo

    13-08-2013 às 15:33:57

    Excelente texto

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    13-08-2013 às 19:02:45

    Obrigada Alfredo! Abs...

    ¬ Responder

Comentários - "Ao Encontro De" Ou "De Encontro A": Descubra Agora!

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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