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Conduzo, logo híbrido

Categoria: Automóveis
Comentários: 1

O motor a gasolina e a diesel são considerados como dos inventos mais importantes da história industrial – correcto! Sem eles não teria havido o avanço tecnológico da actualidade – mas há também o reverso da medalha.

A maior dos nossos transportes utiliza combustíveis fósseis: gasolina, gasóleo, querosene ou carvão – todos eles produzem muita energia mas também libertam uma quantidade assustadora de dióxido de carbono, que acaba por poluir a nossa atmosfera.

É aqui que aparecem os carros híbridos, assim chamados por utilizar uma fonte de propulsão suplementar – a eléctrica, através do recurso de um motor eléctrico suplementar ao tradicional motor de gasolina ou gasóleo e o hidrogénio, também denominado de híbrido a água, que recorre do hidrogénio extraído da água e o adiciona a misturador de combustível e ar do motor. Destas duas, a segunda forma é a mais económica e permite que qualquer automóvel convencional seja convertido de forma simples.

Qualquer um destes híbridos reduz a emissão de dióxido de carbono, poupando o meio-ambiente e causando menos aquecimento global. Aqui também entra o factor saúde, pois como emitem menos gases poluentes não contribuem para as doenças respiratórias e se todos os carros duma cidade fossem híbridos, o smog reduzir-se-ia consideravelmente.

Outra maleita que seria drasticamente reduzida seria a poluição sonora, que no caso dos híbridos eléctricos é total pois os motores eléctricos são inteiramente silenciosos.

Por último e atendendo a conjuntura mundial do momento, os carros híbridos fazem muitos mais quilómetros por litro.

Talvez esteja na hora de obter informação mais precisa junto do seu stand automóvel credenciado.


Rua Direita

Título: Conduzo, logo híbrido

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:17:28

    Adorei seu texto.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Conduzo, logo híbrido

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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