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Paixão Por Jóias

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 6
Comentários: 1
Paixão Por Jóias

No passado as joias ficavam reservadas a membros da nobreza e do clero.Isso ainda na Idade Média e durante algum período da Idade Moderna.Quando a burguesia atingiu o topo da pirâmide social,muita coisa se inverteu.

Antes,a burguesia uma classe social renegada que não podia usar joias se cobriu de pérolas,diamantes,rubis,esmeraldas e outras diversas joias preciosas.

A procura era tamanha,que foi muitas vezes necessário encomendar novas pedras vindo do Oriente.

Atualmente,no século 21 a paixão por joias ainda persiste.Vemos todos com algum acessório dourado ou prateado,por mais que seja uma mera bijuteria.Todas são feitas para ter um aspeto de joia.

Encontramos homens usando joias ou bijuterias,crianças,mulheres e idosas.Não existe sexo,idade,limite ou até mesmo classe social que impeça.Já que os preços costumam ser bem mais reduzidos que no passado e a forma de pagamento é bem mais interessante.

A tradição de dar um solitário de diamantes ainda persiste.Se for de alguma joalheria famosa então,melhor ainda.

Dizem que um diamante dura para sempre.Não sei se essa informação é certa ou não.
Mas com certeza a fascinação que causa nas mentes das pessoas,principalmente mulheres é eterna.

No Brasil Colônia,temos o caso de várias cidades sendo exploradas apenas por suas pedras.Eram tantas cidades,que hoje formam o estado de Minas Gerais.Muitas dessas pedras,ficavam no Brasil indo decorar igrejas e boa parte voltava para a Europa.

Sendo que temos os casos de várias igrejas com muitos metais em ouro,além de santos revestidos de ouro puro.

Tudo isso comprova a importância das joias na história da humanidade.Todos cederam,todos enloqueceram quando viram o primeiro pedaço de pedra brilhante.E a primeira pessoa que a vendeu,fez por um preço bem mais caro que as outras pedras comuns.E assim começou a história do ouro,da prata e das joias em geral.De uma paixão por aquilo que é belo e encantador.Por mais bem feita que uma bijuteria possa ser,ela jamais terá o verdadeiro brilho de uma joia.Ocupará sempre uma segunda posição,como um objeto que apenas tenta substituir em vão um item indispensável da sociedade humana.Nem que seja preciso levar alguns anos para comprar a primeira joia,nada se compara a sensação do primeiro e talvez único anel de diamante.Você não pode ser uma princesa,mas pode ter quem sabe uma joia de princesa.


Gabriela Torres

Título: Paixão Por Jóias

Autor: Gabriela Torres (todos os textos)

Visitas: 6

639 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:38:35

    Tenho muita paixão por jóias! Sempre quando saio de casa tenho que incrementar com uma bonita peça brilhante e modesta!

    ¬ Responder

Comentários - Paixão Por Jóias

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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