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Paixão Por Jóias

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
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Comentários: 1
Paixão Por Jóias

No passado as joias ficavam reservadas a membros da nobreza e do clero.Isso ainda na Idade Média e durante algum período da Idade Moderna.Quando a burguesia atingiu o topo da pirâmide social,muita coisa se inverteu.

Antes,a burguesia uma classe social renegada que não podia usar joias se cobriu de pérolas,diamantes,rubis,esmeraldas e outras diversas joias preciosas.

A procura era tamanha,que foi muitas vezes necessário encomendar novas pedras vindo do Oriente.

Atualmente,no século 21 a paixão por joias ainda persiste.Vemos todos com algum acessório dourado ou prateado,por mais que seja uma mera bijuteria.Todas são feitas para ter um aspeto de joia.

Encontramos homens usando joias ou bijuterias,crianças,mulheres e idosas.Não existe sexo,idade,limite ou até mesmo classe social que impeça.Já que os preços costumam ser bem mais reduzidos que no passado e a forma de pagamento é bem mais interessante.

A tradição de dar um solitário de diamantes ainda persiste.Se for de alguma joalheria famosa então,melhor ainda.

Dizem que um diamante dura para sempre.Não sei se essa informação é certa ou não.
Mas com certeza a fascinação que causa nas mentes das pessoas,principalmente mulheres é eterna.

No Brasil Colônia,temos o caso de várias cidades sendo exploradas apenas por suas pedras.Eram tantas cidades,que hoje formam o estado de Minas Gerais.Muitas dessas pedras,ficavam no Brasil indo decorar igrejas e boa parte voltava para a Europa.

Sendo que temos os casos de várias igrejas com muitos metais em ouro,além de santos revestidos de ouro puro.

Tudo isso comprova a importância das joias na história da humanidade.Todos cederam,todos enloqueceram quando viram o primeiro pedaço de pedra brilhante.E a primeira pessoa que a vendeu,fez por um preço bem mais caro que as outras pedras comuns.E assim começou a história do ouro,da prata e das joias em geral.De uma paixão por aquilo que é belo e encantador.Por mais bem feita que uma bijuteria possa ser,ela jamais terá o verdadeiro brilho de uma joia.Ocupará sempre uma segunda posição,como um objeto que apenas tenta substituir em vão um item indispensável da sociedade humana.Nem que seja preciso levar alguns anos para comprar a primeira joia,nada se compara a sensação do primeiro e talvez único anel de diamante.Você não pode ser uma princesa,mas pode ter quem sabe uma joia de princesa.


Gabriela Torres

Título: Paixão Por Jóias

Autor: Gabriela Torres (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:38:35

    Tenho muita paixão por jóias! Sempre quando saio de casa tenho que incrementar com uma bonita peça brilhante e modesta!

    ¬ Responder

Comentários - Paixão Por Jóias

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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