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As jóias na antiguidade

Categoria: Jóias Relógios
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Comentários: 1
As jóias na antiguidade

Reza a história que a primeira jóia foi usada na época dos Homo Sapiens, já que os seus colares e braceletes incluíam jóias feitas de dente, de pedra e de osso. A verdade é que o homem sempre gostou de ser decorado com jóias, facto que contribuiu para o desenvolvimento da indústria joalheira.

Já no antigo Egipto a jóia assumia um papel de destaque, principalmente porque existia uma quantidade abundante de ouro e desde logo simbolizou o poder. Assim, era usada em vida, mas com a morte, os egípcios eram enterrados com elas.

Na Mesopotâmia a jóia era usada para adornar seres humanos e estátuas, sendo feitas de metais com pedras brilhantes e coloridas. Cada civilização imprimiu o seu cunho pessoal, como foi o caso do império bizantino, que seguindo os romanos, recorriam aos símbolos religiosos. A jóia era utilizada por mulheres ricas e os homens apenas usavam um anel.

O certo é que as jóias serviram várias funções ao longo dos tempos, mas nas épocas antigas a sua principal função foi defender as pessoas do mal e também para ser usada como moeda na troca de bens. Servia também para distinguir os governantes dos governados.

Actualmente, além de servir para adornar a roupa, é considerada um símbolo de status. Para todos os gostos, de diversos materiais e feitios, dos mais variados preços, as jóias continuam a agradar e são um negócio pouco atingido pela crise. Afinal, quem é que não gosta de ter uma boa jóia?


Rua Direita

Título: As jóias na antiguidade

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    22-09-2014 às 05:52:50

    Muito interessante descobrir como eram usadas as jóias e como tudo se iniciou! Muito bom mesmo!

    ¬ Responder

Comentários - As jóias na antiguidade

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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