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O Monge que Vendeu o Seu Ferrari

Categoria: Literatura
O Monge que Vendeu o Seu Ferrari

Julian Mantle é um prestigiado advogado de Nova Iorque que não tem mãos a medir, nem em termos de trabalho, do qual é dependente, nem no que concerne à ambição pessoal de conquista. A vida, contudo, teria uma lição a dar-lhe: proporcionou-lhe um enfarte que o havia de salvar dele próprio e das suas prisões. Efectivamente, depois deste episódio, em que o balanço da existência é uma inevitabilidade, urgia reequacionar valores e prioridades. Para tal, nada melhor do que dirigir-se ao “cosmos da espiritualidade”: o Oriente. Se bem pensou, melhor o fez; vendeu todos os bens que possuía e partiu para a sua viagem de autodescoberta.

O livro «O Monge que Vendeu o Seu Ferrari» compendia uma série de sugestões simples e eficazes para alcançar a felicidade, que constitui uma meta para a qual convergem caminhos como a paz de espírito, a harmonia interior, a autodisciplina, o domínio da mente, o respeito pelo tempo, o altruísmo, a capacidade de viver no presente (ao invés de tentar restaurar um passado imutável ou de planear milimetricamente um futuro que nem se sabe se se vai ter!), a valorização das pequenas coisas (que são, afinal, as mais importantes…) e tantos outros princípios que permitam viver cada dia como se fosse o último, na perspectiva de o apreciar e rentabilizar do ponto de vista da alegria, da satisfação, da coragem e do equilíbrio.

Esta fábula espiritual de Robin Sharma, de 200 páginas, publicada pelas edições Pergaminho, fornece tão-somente os segredos de uma vida plena através de uma filosofia que enaltece o bem-estar, em detrimento do estar bem. Julian compreendeu que a maximização do seu potencial pessoal dependia, em grande medida, da consciência que adquirisse deste e dos cuidados dispensados ao corpo, à mente e à alma. Percebeu também que enquanto não conseguisse êxito no seu mundo interior nada poderia obter de consistente ou real no exterior; que não era possível fazer bem a ninguém sem o dirigir primeiramente a si; que seria falso declarar amor por quem quer que fosse sem o sentir previamente pela sua pessoa.

Paralelamente, Julian descobriu que os acontecimentos são “fabricados” em duas fases: no pensamento e na concretização dessa imaginação. Assim sendo, chegou à conclusão de que não podia dar-se ao luxo de permitir um único pensamento negativo, sob pena de estar a conceber uma materialização intrinsecamente negativa! Aprender a controlar os pensamentos é fundamental para ressuscitar as forças adormecidas, indispensáveis à realização das expectativas. Este paradigma de positividade levou Julian a vislumbrar nas desgraças oportunidades, nos erros lições de vida e na dor uma mestra, tudo em direcção ao crescimento, à aprendizagem e ao progresso no dia de hoje, que é um dom.

Maria Bijóias

Título: O Monge que Vendeu o Seu Ferrari

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: Punxutawneyphil

Comentários - O Monge que Vendeu o Seu Ferrari

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Punxutawneyphil

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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