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Colares artesanais

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 4
Comentários: 7
Colares artesanais

O artesanato tem campo muito vasto para criações, são inúmeras as pessoas que fizeram dessa arte um meio de vida, fazendo dela seu sustento. Cooperativas se organizam desenvolvendo e ensinando pessoas a arte do artesanato, muitas dessas cooperativas produzem peças em grande escala para exportação.
Uma das peças que muito se destacam são os colares artesanais, eles são de tamanhos, formatos e matéria prima diversa, acompanham tendências da moda e também criam novas.

Os colares artesanai, como antes dito, podem ser confecionados de todos os tipos de matéria prima, inclusive o reciclável, o que dá liberdade aos artesãos para criação de uma peça. O colar pode ser de pedras, madeira, plástico, tecido, fitas, crochê, etc. A grande variedade das peças dão oportunidade de estar-se sempre inovando e trocando as bijuterias, que são adornos que embelezam e contribuem para realçar o pescoço e compor como aliados o vestuário.

Quando falamos em colar de tecido, para quem nunca viu, parece que estamos nos referindo a um pedaço de pano ou lenço amarrado ao pescoço, nada disso, um lenço pode ser usado sim dependendo do momento e do lugar mas a intenção aqui é o colar artesanal. O colar de tecido fica muito bonito e é extremamente leve, tem bom visual e detalhes que imitam contas, os de crochê além de colares tem gargantilha, todos esses com variedade de cores ou apenas uma. Os de fuxico assim como os outros, tem detalhes bem femininos, a intenção é mesmo não ser um pedaço de pano e sim um adorno. Caso contrario ninguém usaria não é mesmo?

Há os colares em pedras que ficam muito elegante e, para mulheres que se importam com o significado das cores, funcionalidade e influência astral, os colares feitos com pedras são os ideais, são pedras em lascas ou polidas para não ficar pesado. Tem os colares de madeira que caem bem em todas as estações do ano.

Bem, assim como os colares citados como muitos outros que não foram, os colares artesanais são conhecidos em todo o mundo, essa forma de criar adornos é conhecida e valorizada tanto nas aldeias como nas grandes cidades por criar peças que enfeitam e valorizam e o melhor, estão ao alcance de todos.

Alguns artesãos aceitam trabalhar sob encomenda, nesse caso, a pessoa estará contratando-o para fazer uma peça única, personalizada diferente das outras.
Os colares artesanais estão à venda em feiras, lojas, sites e sem dúvida há sempre uma maneira de ter um e melhor ainda quando são mais.


Sílvia Baptista

Título: Colares artesanais

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

Visitas: 4

782 

Imagem por: Carolina Gonzalez

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Comentários     ( 7 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    18-09-2014 às 19:33:44

    Um dos melhores acessórios para usar são estes colares artesanais. Ainda mais, que eles não são tão caros e é possível fazer diferentes combinações. Sempre que dar, eu compro colares artesanais.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    08-05-2014 às 19:40:40

    Uma mulher com colares artesanais ficam bem charmosas. O melhor que se pode aprender a confeccioná-las e oferecer às amigas.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • simonesimone

    24-08-2011 às 01:16:18

    Carol, procura pelo menos escrever certo, nojento é com "J" e não vom "g', pra depois falar de artesanato tá bom?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRose Eliane

    20-06-2011 às 05:42:48

    Carol, pessoas riquíssimas da minha roda de amigos não pensam como você... ou você é uma dessas emergentes tipo aquela personagem deprimente do Zorra Total... ou... é uma pobre coitada que pensa que ser chique é esbanjar dinheiro.
    Artesanato... "handmade" peças únicas... arte, querida. Tenho amigos e clientes ricos, mas não sou rica, porém, não como sardinha e arroto caviar.

    ¬ Responder
  • lulu

    03-03-2011 às 13:10:47

    Querida Carol,se vc acha colares artesanais nojentos,me diz onde vc compra suas jóias de brilhantes,aquelas que a tarracha do brinco dá para comprar um carro.Que pobreza de espiríto!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoNina

    28-01-2011 às 20:30:10

    Respeite você. Não é porque você não gosta que não exista quem goste. E é noJentos o correto.

    ¬ Responder
  • carolcarol

    27-12-2010 às 18:12:05

    esses colares são nogentos e horriveis, fala sério, respeitem os clientes, ou vai pra outro ramo, vai ter mal gosto assim...

    ¬ Responder

Comentários - Colares artesanais

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Carolina Gonzalez

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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