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Resenha: "E se fosse verdade ..." (Marc Levy)

Categoria: Literatura
Resenha: "E se fosse verdade ..." (Marc Levy)

Oi Pessoas! Faz tempo que eu não escrevo uma resenha! Deu saudades de vocês, mas ao mesmo tempo ando muito cansada e com muita preguiça. E a culpa, é desse calor! Hoje por exemplo, os termômetro estão marcando 42º, ou seja Calor de Fritar Ovo na Testa, então eu mesma me desculpo pelo meu relapso ... mas vamos à resenha!

Quando peguei esse livro em mãos, vi que o mesmo me era familiar. Pesquisando para a resenha, vi que havia sido feito um filme - que eu tinha assistido - baseado neste belíssimo escrito de Marc Levy. Eu só havia assistido ao filme até então, e fiquei super empolgada em conhecer a estória "por de trás" das telinhas. Aliás, este foi o romance de estréia de Marc Levy, vocês sabiam? Eu não ...

Pois bem, a estória é a seguinte: Lauren é uma jovem residente de medicina super dedicada ao seu trabalho e que, pelo que nos é relatado na primeira parte do livro, ama o que faz e ama sua vida. Do tipo de pessoa que admira um belo pôr do sol, e o espetáculo singelo de uma flor a se abrir.

Em um de seus raros dias de folga, resolve se encontrar para um passeio com os amigos, mas acaba sofrendo um acidente terrível de carro, e o que parecia ser o início de uma vida muito bem vivida, e uma carreira promissora, parece ter acabado antes da hora.

Lauren permanece inerte. Parece repousar tranquila, com o rosto descontraído, a respiração lenta e regular. Pela boca ligeiramente entreaberta, poderíamos imaginar um rápido sorriso, mas pelos olhos fechados, ela parece dormir. Os cabelos compridos emolduram o rosto e a mão direita descansa em cima da barriga.

Arthur é um paisagista de uma sensibilidade imensa que aluga um apartamento que apresenta uma curiosa peculiaridade: há uma linda jovem escondida em seu banheiro. E ela estava cantando. Mas o mais inacreditável é a história que a mesma conta: ela é Lauren, a antiga proprietária do apartamento que ele esta alugando, e está em coma no hospital, num quadro com poucas esperanças de reversão.

Peggy Lee cantava Fever na FM 101,3 e Arthur mergulhou várias vezes a cabeça na água. Estava surpreso com a qualidade do som e pelo extraordinário efeito estéreo, sobretudo num radinho que, em princípio, era mono. Prestando atenção, parecia que o estalar dos dedos acompanhando a música vinha do armário. Intrigado, saiu da água e andou sem fazer barulho até lá, para ouvir melhor. O som estava cada vez mais nítido. Arthur se concentrou, tomou fôlego e abriu bruscamente as duas portas. Arregalou os olhos e deu um passo atrás.
Entre os cabides e de olhos fechados, uma mulher, aparentemente embalada pelo rítmo da música, estalava o polegar e o indicador, cantarolando.

Relutante a princípio em se deixar levar por essa estória inacreditável, Arthur acaba cedendo as provas que Lauren vai lhe fornecendo de que o que diz é verdade - e que ele não esta ficando maluco. É claro que há romance. Mas ele perdurará, na ausência de um contato físico? E até quando a situação se estenderá?

"E se fosse verdade ..." é um romance belíssimo que me emocionou - confesso! - às lágrimas. Traz à tona questões profundas como vida, morte, eutanásia, amores impossíveis, perdas e acontecimentos improváveis, de uma maneira tão bem narrada e costurada, que virou sem muito esforço um dos meus livros favoritos.

Nas telinhas, Spielberg comprou os direitos autorais, e lançou o filme homônimo, estrelado por Reese Whiterspoon e Mark Ruffalo. Como eu havia visto o filme antes, gostei muito do enredo, apesar de as diferenças entre os dois serem gritantes. No filme, por exemplo, Lauren é mais uma viciada em trabalho, competitiva, que não tem amigos e tem uma tendência a ser mandona.

Para ser imparcial, tentei considerar os dois como obras distintas para poder apreciar sua beleza. Mas com certeza, o livro me emocionou e envolveu muito mais. Se o filme é bonito, o livro de Mar Levy, relançado pela SUMA de letras com uma capa simples, mas belíssima, é cativante!

Se você já leu, releia! "E se fosse verdade" me parece uma daquelas estórias que nunca sairão de moda.

Bjinhus a todos e tod@as!


Sheila Schildt

Título: Resenha: "E se fosse verdade ..." (Marc Levy)

Autor: Sheila Schildt (todos os textos)

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Comentários - Resenha: "E se fosse verdade ..." (Marc Levy)

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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