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O sonho de qualquer dona de casa

Categoria: Electrodomésticos
Comentários: 1
O sonho de qualquer dona de casa

De entre todas as tarefas de casa, tratar da roupa é, certamente, das que mais tempo rouba a uma dona de casa (ou a um dono de casa!). Há que separar a roupa: a escura da branca, a delicada da comum, a que só deve ser lavada à mão da que vai directamente para a máquina; depois lavá-la (na máquina ou à mão); estendê-la ou secá-la no secador de roupa; passá-la a ferro e ainda arrumá-la no local a ela destinado. Se só de descrever todas estas etapas ficamos cansados, ainda pior ficamos quando as temos de pôr em prática. E tudo se complica quando chove e não temos onde colocá-la a secar, ou quando está demasiado calor e não há quem aguente passar a ferro.

Não seria fantástico que se inventasse uma máquina que nos encurtasse todo o tempo despendido neste trabalho? Um só electrodoméstico que secasse e, principalmente, engomasse a roupa? Claro que sim! Mas melhor do que isso, é saber que esse milagre já existe! Chama-se Driron (dry de secar e iron de passar).

A uma primeira vista, é facilmente confundido com um comum frigorífico combinado, mas na prática, é algo mais elaborado: uma das partes é um depósito para a roupa e a outra parte serve para a pendurar. A sua tarefa será apenas a de acomodar a roupa, abotoada e com pesos e extensores, e a máquina fará o seu trabalho: secar e engomar. O resultado é fantástico! Nem vai acreditar que não passou horas dedicada ao ferro!

Mas as funções da Driron não se limitam a este programa. Tem ainda a capacidade de engomar roupa seca, arejar roupa usada que ainda não necessita de ser lavada ou simplesmente secar roupa húmida. Tem mais do que um programa, consoante o resultado que se pretende e o tipo de roupa, sendo bastante económica. Para além disso, as suas roupas. ao evitar o atrito com a tábua de passar e o ferro, serão tratadas de uma forma mais suave e delicada.

A marca garante sete anos de garantia e refere apenas um inconveniente a proibição de utilização de alguns tecidos como o plástico, o couro e a camurça.
Possui a mesma capacidade de uma máquina de lavar roupa comum, cinco quilos e as dimensões de um frigorífico: 185cm de altura, 60 de largura e 68 de profundidade.

Experimente, vai ver que fica rendida!



Cláudia Bandeira

Título: O sonho de qualquer dona de casa

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • aide chagasaide chagas

    22-06-2010 às 11:01:45

    legal claudia como estou precissando de uma secadora mesmo de segunda mao mais sou fachineira so posso compra por boleto bancario como faço

    ¬ Responder

Comentários - O sonho de qualquer dona de casa

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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