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Electrodomésticos: previna-se de complicações futuras

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Electrodomésticos
Visitas: 2
Electrodomésticos: previna-se de complicações futuras

Existem dois tipos principais de eletrodomésticos na sua casa. Compreender as diferenças e as funções de ambos irá prevenir complicações no futuro. Aqui estão algumas dicas úteis que o ajudarão na manutenção e a identificar os problemas como um verdadeiro profissional. Estas dicas também farão da sua casa um lugar seguro e convidativo para estar com a família e os amigos.
Em suma: Numa casa, existem duas grandes categorias de aparelhos: (1) de cozinha, como a máquina de lavar louça, forno, frigorífico, etc e (2) sistema de aparelhos como ar condicionado, aquecedor de água, lareira a gás, etc. Detetores de incêndio também são muitas vezes considerados.

Recomendações para utilização e manutenção:

Se for fornecido um cartão de registo, registar todos os aparelhos no fabricante.
Leia e siga as instruções do fabricante.

Antes de fazer uma chamada para o serviço de apoio, siga o guia de resolução de problemas que se encontra na maioria das vezes na parte de trás do manual de utilizador.

Se um aparelho deita abaixo um disjuntor, é provável que o circuito esteja sobrecarregado ou o aparelho defeituoso. Se o aparelho for portátil, tente utilizar um circuito de outra divisão. Se o aparelho funcionar noutra divisão então o circuito que experimentou em primeiro lugar provavelmente estará sobrecarregado. Não insista no uso de um aparelho que deita abaixo o disjuntor repetidamente.


Rua Direita

Título: Electrodomésticos: previna-se de complicações futuras

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Electrodomésticos: previna-se de complicações futuras

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Cuidado com as curvas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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