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Fogões de estimação

Categoria: Electrodomésticos
Fogões de estimação

Quem dera às mulheres da pré-história terem um fogão e às do tempo presente fazê-lo desaparecer…

Não há dúvida de que os fogões vieram facilitar, e muito, o trabalho de cozinhar. Mas também ninguém contesta que “trabalho” é exactamente a palavra que torna os fogões tão abomináveis por parte de algumas pessoas. Para além de serem palco de façanhas nem sempre bem sucedidas…

Nalguns casos, até um simples ovo pode ser o mote para o ódio tórrido àquele aparelho que parece lançar apelos esquisitos de cada vez que se passa por ele.

E ainda por cima comem-se tantas vezes por dia!

E depois é preciso limpar… Bom, aqui é relativo.

Se o (a) cozinheiro (a) tiver algum cuidado e não der, numa primeira passagem de olhos, para esmiuçar todos os ingredientes do cozinhado, menos mal; caso contrário, e se pretender manter o segredo culinário, é aconselhável que remova os resíduos (que em certos fogões quase constituem uma porção maior do que a que entrou na tacho).

Há quem tenha em casa autênticos fogões de estimação, na verdadeira acepção da palavra.

Gostam tanto deles que raramente os usam, não vá o calor estragá-los ou a gordura manchá-los.

Não admira que mantenham o aspecto de novos, após bastantes anos de serviço à comunidade familiar…!


Rua Direita

Título: Fogões de estimação

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: David Kusserow

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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