Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Electrodomésticos > Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção

Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção

Categoria: Electrodomésticos
Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção

Indispensáveis a qualquer dona de casa, os ferros de engomar são protagonistas de uma ingrata acção, que proporciona inigualáveis dores nas costas. Bom, mas isso consta mais do antigamente, quando eram de ferro e trabalhavam a carvão.

Hoje em dia, acompanham a tendência light e diminuíram de peso (já não dão para desenvolver musculatura tão rija). Ainda assim, e dependendo do número de horas da tarefa, da eficácia da voltagem, da resistência dos vincos e da habilidade de quem os maneja, os ferros de engomar podem ser encarados como temíveis inimigos, que auguram períodos de tempo perfeitamente recusáveis.

Contudo, a forma como se encara o inevitável pode mudar o panorama: é melhor não pensar que todo o esforço que se está a ter se desvanecerá num minuto, a partir do momento em que a roupa for arrumada num armário superpovoado, muitas vezes de farpelas que já nem se usam; é conveniente regular a temperatura do ferro para as diferentes texturas e características das peças a engomar (não se produzam efeitos rendilhados ou máculas, que habitualmente não se desejam nem combinam com o padrão…).

Sentar-se para passar a ferro não é sinónimo de preguiça, mas de uma atitude inteligente para evitar padecimentos lombares (de pouco serve ser-se diligente se a mobilidade ficar comprometida…); tropeçar no fio do ferro de engomar tem uma probabilidade estatística muito reduzida, já que o comprimento deste não dá, regra geral, para grandes “voos”.

Há que ver as coisas pelo lado positivo, mas se isso não for sempre possível e a paciência ficar mais esticada do que o desejável, talvez seja oportuno referir que, não obstante a aparência, os ferros de engomar não se englobam na classe das armas de arremesso!


Rua Direita

Título: Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 0

632 

Imagem por: smaedli

Comentários - Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Superstições Náuticas

Ler próximo texto...

Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

Pesquisar mais textos:

Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

Imagem por: smaedli

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios