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Veleiro Dingue

Categoria: Barcos
Visitas: 24
Comentários: 8
Veleiro Dingue

O Dingue é o primeiro veleiro com definidas regras a ser construído no Brasil. O objetivo deste veleiro é ser de fácil construção e navegação. Ele foi projetado para participar tanto de passeios familiares como de competições e regatas. Ele foi idealizado por Miguel Pomar, um engenheiro naval brasileiro, em 1978. A intenção inicial de Miguel era constuir um barco em que pudesse levar sua família a passeios náuticos e ainda poder deslocar este barco facilmente, tendo um tamanho prático para facilitar essa locomoção. Diante desse contexto surgiu o veleiro Dingue, conquistando muitos adeptos, tanto iniciantes na arte de velejar, quanto os mais experientes e competitivos.

Já em prática, o novo modelo foi bem recebido e no ano seguinte de sua inauguração, já foi realizado o primeiro campeonato de Dingue. De 1993 até 1997, esse modelo de veleiro deixou de ser fabricado no Brasil, retornando em 1998 e conquistando ainda mais adeptos não só no Brasil como também em Portugal.

Segundo os mais experientes em passeios e competições náuticas, o veleiro Dingue é um barco de manuseio simples, alta estabilidade e bom desempenho. É um barco confortável e seu espaço físico garante segurança aos velejadores, especialmente aqueles que estão iniciando na atividade. O interessante desse veleiro é que ele é composto por placas de isopor em seu interior, não o deixando submergir mesmo em caso de perfuração do casco. É construído com fibra de vidro e resina. O espaço interno é composto por dois compartimentos distintos. Um deles permite manter lanches e bebidas geladas, afinal o veleiro foi projetado também para passeios familiares e o outro mantém a bagagem intacta durante a navegação.

Seu deslocamento é facilmente feito, pois pode ser transportado inclusive no reboque ou no teto de carros. Este veleiro mede um pouco mais de quatro metros de comprimento e seu casco pesa oitenta e cinco quilos. É um dos campeões na escolha de navegação nas escolas de vela. Existem alguns acessórios que podem ser acrescentos ao veleiro, dando mais qualidade à atividade náutica. A velejada pode ser melhor sucedida com o auxílio de uma biruta que dá com precisão a direção do vento. Outro acessório que pode ser útil é uma vela de baixar e içar, pois com ela pode-se economizar tempo na montagem do veleiro. Um reboque ou uma carreta apropriada para transportar o veleiro é fundamental para o seu deslocamento.

Conforme o uso, algumas manutenções estéticas podem ser feitas como trocar o suporte do leme, retirar os riscos do casco, lavar o veleiro e colocar numerais nas velas. Antes de cada velejada é importante observar se está tudo de acordo com o veleiro, assim como avaliar os perigos do local e do clima em que se pretende velejar. Pensar na segurança pessoal também é fundamental. Um colete salva-vidas de boa qualidade deve ser providenciado, roupas adequadas à temperatura para evitar hiportemia, boné e filtro solar para climas mais quentes. Estes são alguns passos importantes a serem observados antes da entrada no mar. Isso garantirá um passeio ou uma competição seguros.

Para competições o veleiro Dingue abriga dois velejadores e nos momentos de lazer pode levar até quatro pessoas. É um veleiro mais barato que os demais, por isso tantos adeptos. Já foram construídos e vendidos mais de três mil desses barcos. É recomendado antes da compra do veleiro que se faça a sua montagem a fim de examinar todas as peças e o estado do veleiro e sua conservação. Testá-lo na água também é uma boa dica antes da compra.


Rosana Fernandes

Título: Veleiro Dingue

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • SophiaSophia

    23-04-2014 às 16:09:23

    A Rua Direita achou bem interessante esse veleiro Dingue. Parece ser um passeio bem especial, principalmente, com familiares, amigos e ao lado da pessoa que se ama! Muito bom seu texto, adorei!

    ¬ Responder
  • oraniorani

    30-04-2012 às 20:54:18

    COMPRO UM VELEIRO HOLD

    ¬ Responder
  • Wanderley FernandesWanderley Fernandes

    19-06-2011 às 23:00:55

    Bom noite.

    Há três meses, mudei-me para perto da Represa de Guarapiranga, na capital paulista.
    Meus três filhos (9, 11 e 12 anos) estão matriculados no curso de vela (OPTIMIST).
    Em conversa com o Ricardo Munhoz ( do Clube Tempo), como minha mulher já velejou com um veleiro 420, sugeriu-me a aquisição de um dingue para "a família velejar", pois é um excelente veleiro e atende nossas necessidades.
    Todavia, como não disponho de numerário para adquirir um veleiro novo, entro em contato para obter informações sobre a venda de dingue usado, revisado e de procedência da própria fábrica ou indicações de parceiros que atuam neste comércio aqui em São Paulo.

    Aguardo retorno.

    Obrigado

    Wanderley Fernandes

    (11) 5666-9809 (11) 9205-7310 (CEL)

    ¬ Responder
  • Eduardo ManoelEduardo Manoel

    13-05-2011 às 17:10:57

    Ótima Matéria Rosana.
    Estou procurando um para mim, é um veleiro único.

    Eduardo Manoel

    ¬ Responder
  • Francisco LopesFrancisco Lopes

    05-04-2011 às 02:17:14

    Tenho um veleiro Dingue completo para vender com carreta rodoviária. Encontra-se em Ubatuba na Praia do Lázaro. Documentação do veleiro e da carreta perfeitamente em ordem. Preço R$ 7.000,00.
    Tel. 011-7354-6387

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRonaldo

    07-05-2013 às 13:45:25

    Olá Francisco,

    Já vendeu o barco?

    ¬ Responder
  • antonio marcos

    06-03-2013 às 16:36:56

    me interesso pelo dingue me manda fotos e quanto da pra fazer no minomo,pois tenho 5 mil a vista

    ¬ Responder
  • Antônio MarceloAntônio Marcelo

    17-01-2011 às 17:55:11

    Rosana parabens pelo seu artigo, vc poderia me ajudar a encontrar um dingue a venda ?

    att;

    antônio marcelo

    ¬ Responder

Comentários - Veleiro Dingue

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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