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Truques e dicas para não enjoar no barco

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Barcos
Visitas: 74
Comentários: 6
Truques e dicas para não enjoar no barco

Quem nunca se apaixonou pela cena de um filme, em que o casal apaixonado parte num barco em direção ao horizonte e são felizes para sempre? Pois bem, não se iluda! Nem sempre existem finais felizes e os enjoos aparecem quando menos se espera.

Mas afinal porque enjoamos quando andamos de barco?

A resposta é bastante lógica depois de explicada! O nosso ouvido interno orienta-nos para o ambiente e espaço onde estamos inseridos através do equilíbrio. Em suma, se nos encontramos sobre um piso onde as oscilações são constantes, muito dificilmente consegue manter equilibrio fisiológico.

Esta sensação de vertigem traduz-se em palidez, salivação, nauseas, tonturas, dores de cabeça, fadiga ou vómitos. Enfim, o tão conhecido enjoo que aparece exatamente no momento em que decidimos descontrair.

Claro que a componente psicológica é considerada fundamental, pois se um individuo consegue manter um grande à vontade no mar, os enjoos são mais controláveis. No entanto, desengane-se aquele que pensar que existem pessoas imunes, pois todos nós, até os mais resistentes, estão sujeitos a tal maleita.

Existem alguns truques para atenuar os enjoos maritimos. Se tem tendência a enjoos, aqui vão algumas dicas:

1- Tente dormir bem e confortavelmente na noite anterior;

2-Evite ingerir bebidas alcoólicas desde a vespera;

3- Evite cafeína, gorduras e as chamadas comidas pesadas e nunca embarque numa viagem com a barriguita vazia. Prefira comer umas pequenas bolachinhas simples e água.

4- Sente-se cá fora e evite o interior do barco. Afinal, a vista também é mais bonita cá de fora;

5- Respire fundo e de forma ritmada. A maresia faz milagres.

6- Instale-se confortavelmente e disfrute da paisagem. Não ande a saltitar pelo barco.

Existe porém quem mesmo seguindo este truques, não consiga olhar uma viagem de barco com bons olhos. Os chamados sofredores de enjoos por natureza, vêm numa viagem de barco, o pesadelo e tormento da má disposição.

Se é um destes casos e para estas situações, existem no mercado alguns medicamentos químicos que o poderão ajudar!

Ao diminuirem a atividade nervosa, os sedativos são muitas vezes utilizados como armas contra o enjoo, mas a maior parte deles, por razões obvias, só podem ser vendidos com receita médica. Existem no entanto medicamentos próprios para o enjoo, e neste caso, a prescrição médica é dispensada. Apesar de serem de marcas diferentes, por norma são tomados da mesma forma. Meia hora antes do embarque e uma hora após o inicio da viagem.

Uma viagem de barco é para recordar pelos melhores motivos. Não se deixe enjoar e parta em direção ao horizonte!


Carla Horta

Título: Truques e dicas para não enjoar no barco

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: eyesplash Mikul

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Marco Aurelio Faria

    21-01-2017 às 22:54:20

    Outra solução é quando estiver enjoado, "deitar-se" dentro da embarcação. já aconteceu com uns amigos e funcionou. bastou deitar por alguns minutos e o enjoo passou.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    23-04-2014 às 16:11:59

    Os truques e as dicas são bem válidas. Já fiz uma viagem de barco em 3 dias, mas procurei sempre fazer essas dicas que você citou no texto. É maravilhosa a viagem, realmente, a gente descansa bastante.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 15:45:09

    O seu texto trouxe-me algumas novidades interessantes: em primeiro lugar, não sabia de modo exato o porquê de enjoarmos em viagens ou pequenas travessias de barco; para além disso não conhecia soluções para o enjoo que fossem além da prescrição dos tradicionais comprimidos sedativos. Isto porque na realidade não tenho tendência para enjoar em viagens de barco. No entanto, uma vez que conheço quem enjoe com um simples passeio de gaivota, as dicas ser-me-ão úteis.

    ¬ Responder
  • Sofia Duartecarlos martins

    29-06-2011 às 19:25:14

    Bom sou mergulhador de final de semana e todas as vezes que tenho que mergulhar é um parto sempre estou enjoado e fico puto pois sou apaixonado pelo esporte.

    ¬ Responder
  • eberton

    20-05-2013 às 21:01:20

    cara tambem passo mal mas como trabalho embarcado tive que me adapta como comidas leve e frutas evito cafá com leite bolacha de água e sal é otimo dramin ajuda mas as vezes não da conta dai o jeito é meclim 25mg ou 50mg é otimo eu recomendo não precisa de receita

    ¬ Responder
  • António RosaAntónio Rosa

    28-03-2011 às 19:09:15

    Gostei do texto - parabéns. :)

    ¬ Responder

Comentários - Truques e dicas para não enjoar no barco

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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