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Certificação Energética

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Electrodomésticos
Comentários: 2
Certificação Energética

De há uns anos para cá, fomos habituados a verificar a classificação energética de um eletrodoméstico. Para quem não sabe do que se trata, a explicação é bastante simples. Numa loja de eletrodomésticos, já reparou num pequeno desenho que parecem umas setas em escadinha com várias cores? E em frente às ditas setas, existem letras que vão do A ao G, certo? Essa indicação classifica energeticamente o equipamento, ou seja a energia que o eletrodoméstico gasta no seu funcionamento.

Por exemplo, se um frigorifico apresentar uma classificação A, significa que gasta pouca energia, logo é amigo do ambiente, no entanto se a classificação for G, é sinónimo de um custo elevado de energia para o seu normal funcionamento.

Muitas vezes associamos o aparelho com classificação A a um valor de compra elevado, mas a curto espaço de tempo, verificamos que o seu baixo consumo, nos faz poupar na conta da eletricidade.

Novidade para alguns é que desde o inicio do ano de 2009 as casas usadas tem a obrigatoriedade de classificação energética, ou melhor Certificação Energética.

Desde o ano de 2006, toda as construções só as novas eram obrigadas a ter Certificação, fazendo esta parte da documentação da casa, mas para as casas usadas, esta obrigação só existe para casas sujeitas a transação.

O que quer isto dizer afinal? Vamos por partes.

Um imóvel tem um custo energético, tanto para quem nela habita (conta da eletricidade) como para o meio ambiente. Se o pavimento de uma casa for em tijoleira, por exemplo, no inverno existe a necessidade de mais aquecimento, enquanto, que num chão de madeira não. Se um imóvel necessita de ser muito aquecido no inverno ou exige ventilação artificial no verão, é uma casa que obviamente consome bastante energia.

Com base nos acordos efetuados entre vários países do mundo todos, enquanto sociedade somos obrigados a melhorar o meio ambiente, e isso começa exatamente pela nossa própria casa.

E o que é então uma transação? Transação é a venda de uma casa ou o seu arrendamento.

E quem deverá avaliar a eficiência energética da casa e emitir o Certificado Energético?
Só poderá avaliar o imóvel um perito qualificado pela entidade reguladora. ADENE – Agência para a Energia

Depois da casa ser vistoriada pelo perito qualificado, é enviado um relatório para a ADENE, que, pelos dados e características do imóvel indicados, classifica o imóvel. Só a entidade reguladora pode emitir o Certificado Energético e dar-lhe a devida classificação.
Os valores dependem da tipologia da casa e a fatura é dedutível nos impostos.

Não se esqueça que uma boa classificação energética valoriza o ambiente e o seu imóvel!


Carla Horta

Título: Certificação Energética

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-04-2014 às 05:33:16

    Muito bom saber disso. Como é bom poder verificar todos esses detalhes referente a certificação energética, faz-nos economizar.

    ¬ Responder
  • Branca Maria SampaioANTONIO MOREIRA

    19-10-2009 às 17:03:11

    boa tarde! s.f,f, informa me o que significa as letras que vem nos aparelhos domésticos, a,b,c,por exemplo.
    o que é eficiência energética? estou fazendo um trabalho de escola, tenho este tema para responder.desde já agradeço se puder me ajudar, boa tarde!

    ¬ Responder

Comentários - Certificação Energética

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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