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Como Impor Respeito no Trabalho

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Empresariais
Visitas: 60
Comentários: 8
Como Impor Respeito no Trabalho

Uma das maiores dificuldades que se colocam dentro de um local de trabalho, é o respeito que se deve manter uns com os outros. Se esta aventura pode ser complicada entre colegas, a imposição de respeito pode ser mais complicada ainda quando a relação se trata de hierarquias diferentes. Não só da relação entre funcionário e entidade patronal se fala, mas em toda a constituição hierárquica de uma empresa.

De grande, pequeno ou até mesmo micro porte, uma empresa deve viver do respeito partilhado entre todos. Tal como na relação que se mantém em casa e no seio da sociedade, o respeito no local de trabalho é fundamental para o bem-estar de todos os que nela colaboram e acredite-se ou não, para a saúde de qualquer empresa.

Mas e quando o respeito é tido como um impossível ou no mínimo uma batalha constante? Surge a pergunta que muitos empresários em silêncio fazem permanentemente – Como impor respeito no local de trabalho?

Não quererá ser apologista de uma ditadura no local de trabalho e impor respeito de forma forçada. A ideia de que se pode e deve impor respeito de forma bruta, quebra o principal princípio de respeitar o outro. Nunca se esqueça da velha máxima de que atitude gera atitude, pelo que desrespeitar só vai causar revolta, distúrbio e naturalmente problemas empresariais.

Acima de tudo seja um profissional de grande calibre. Seja-o ao máximo para que possa exigir o mesmo dos outros. A acrescer a isto, seja cordial. De cada vez que necessitar de um relatório ou de um trabalho executado por um se subalterno, peça-o com educação. Utilize expressões como o por favor ou o agradeço-lhe que faça. Todos sabemos que o funcionário tem de o fazer, é a sua obrigação e tem de o fazer da melhor forma, mas se o fizer de for cordial, o funcionário em questão vai achar que lhe está a fazer um pedido e não a dar uma ordem.

Se tiver de chamar a atenção a um funcionário pelo seu mau desempenho ou por atrasos sistemáticos, faça-o em particular e de voz firme mas baixa. Ao fazê-lo, acredite, intimida mais do que o fizer aos gritos, pois vai arriscar-se a obter uma resposta no mesmo som e perder um bom funcionário quando ele bater a porta.

Ser educado acima de tudo, e mesmo que não seja simpático nunca perca a sua postura. Ao fazê-lo vai perder a razão. Dê exemplos de profissionalismo e exija com classe o mesmo dos outros. Firmeza associada a educação é o que se quer de um chefe.


Carla Horta

Título: Como Impor Respeito no Trabalho

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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819 

Imagem por: llawliet

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • SophiaSophia

    30-04-2014 às 22:11:55

    O respeito é adquirido! Uma vez que a pessoa dá brecha para piadas, comentários maldosos, brincadeiras chatas, as pessoas não te levarão a sério. Por isso, deve-se colocar rédias desde o início.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro

    29-03-2013 às 13:28:34

    Complicado é quando não te respeitam, fazem brincadeiras toda a hora, até seus chefes, por mais que seja naqueles momentos de brincadeira,as vezes nos fazem se sentir mau, quando queremos falar sério comoçam a zuar da gente. Isso fica chato, e eu possuo um cargo que necessito de respeito, só que é complicado quando pessoas do mesma área ou superior a mim começam com essas brincadeiras, O que fazer?! Gosto da minha empresa, mas queria NO MINIMO! UM POUCO DE RESPEITO POR MIM!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAndré

    24-07-2012 às 10:44:16

    No meu local de trabalho as coisas também correm bem, mas já aconteceu uma situação de um chefe passar a vida a gritar com a equipa. O resultado foi que os funcionários começaram a fazer queixas ao superior hierárquico do chefe e este acabou por ser dispensado. Ninguém aguentava tamanha falta de respeito. É capaz de ser a pessoa mais mal formada que conheci em toda a minha vida.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGabriela

    24-07-2012 às 10:44:00

    Sempre trabalhei para uma entidade extraordinária. Em primeiro lugar não somos chamados de funcionários. Somos chamados de colaboradores, pois é assim que somos vistos. Somos pessoas ativas que colaboram para o desenvolvimento da empresa e do negócio.
    Cada um de nós tem a ideia que é uma pequena empresa e quando deixarmos de ser produtivos, a entidade patronal pode ir procurar outra “empresa” para lhe prestar o serviço.
    Se é necessário fazer mais 30 minutos no final do dia para terminar o trabalho que estamos a fazer, nenhum de nós se reocupa com a hora e fica. No entanto, quando precisamos de sair consideravelmente mais cedo para a reunião na escola dos filhos ou porque precisamos entrar mais tarde para tratar de coisas pessoais, basta-nos assegurar que alguém nos substitui e nenhum valor nos é descontado ou temos de fazer horas no dia seguinte. Existe um respeito mutuo e como se diz na gíria – Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRogério.

    23-07-2012 às 12:38:26

    Por vezes quando contratamos um membro da nossa família, temos de deixar bem claro que dentro do local de trabalho, o trato terá de ser diferente. No trabalho, não se é família, mas patrão e funcionário. Muitas vezes esta situação acontece. Na eventualidade do funcionário não mantiver o respeito devido pelo seu superior, este último poderá despedi-lo com justa causa.
    Se não quiser dar lugar a muitos dramas, poderá comunicar-lhe por escrito que a falta de profissionalismo pode implicar num castigo dentro do local de trabalho e pode começar por a dispensa de funções durante uma semana sem remuneração. Até pode não o fazer, mas o facto de mostrar que você manda no local de trabalho pode fazer com que o familiar se aperceba que está ali é para trabalhar e nada mais.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro Osório

    23-07-2012 às 12:38:07

    Tive um patrão que impunha respeito através de gritos e por vezes até com insultos. A equipa não tinha nada de motivada e a revolta era grande. Na realidade já ninguém tinha respeito por ele pois falavam mal dele nas costas e entre colegas encontrávamos maneiras de nos encobrirmos quando alguma coisa corria mal, de forma a que ele não descobrisse.
    Um dia, aquando por causa de uma situação perfeitamente normal, ele começou a insultar um colega, a coisa complicou-se. Deu-se uma cena de pancadaria que nem me quero lembrar. Tudo isto aconteceu porque ele não respeitou e logo não se deu ao respeito.

    ¬ Responder
  • joelmajoelma

    04-10-2011 às 15:32:06

    smeu esposa tem uma empresa, eu sou auxiliar administrativa, bom ele contratou um primo, e ele não respeita, o meu trabalho, como por exemplo, acha que não me deve nada, nem quero que me de satisfação do trabalho dele, mas por exemplo, perguntei se ele teria uma conta, para facilitar o pagamneto do mes, então me disse que ia passar para fulano, mas eu to pedindo, certamente pq esse é meu trabalho...não de fulano que nem se quer é a area dele, simplismente a pessoa que o contratou, é certo isso..

    ¬ Responder
  • Sergio

    27-04-2013 às 05:49:46

    É realmente uma situação complicada e constrangedora por se tratar de um familiar, mas para se alcançar o respeito e o reconhecimento que é o que você precisa no momento, a resposta tem que ser dada com sabedoria e na mesma hora, neste caso, e a resposta você já a possui!!!
    Claro que sempre com um tom de voz baixo, firme e com educação, fazendo assim, o surpreendera e você não será rebatida com uma atitude desrespeitosa da parte dele!

    ¬ Responder

Comentários - Como Impor Respeito no Trabalho

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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