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Renda homenagem às embaixadoras..!

Categoria: Antiguidades
Visitas: 8
Renda homenagem às embaixadoras..!

As antiguidades, para quem gosta delas, simbolizam um legado do passado ao presente, que é como quem diz, são suas embaixadoras numa época e numa geração distintas, a relatar e a preservar histórias que muito contribuíram para o contexto da actual vivência.

As antiguidades inserem-se no mesmo âmbito do coleccionismo e distinguem-se das velharias pela sua qualidade e valor. De tal modo se foi refinando o gosto, aumentando a variedade e incutindo a consciência da importância de determinadas peças, que começaram a aparecer antiquários, que foram substituindo a presença das antiguidades nas lojas “bricabraquistas”. A harmonia da sua exposição ficaria, com certeza, comprometida pelo ajuntamento de couves, mercearias, agulhas, linhas, enchidos, roupas, tapetes, panelas, vassouras, e até pequenos electrodomésticos que estes estabelecimentos vendem.

Tudo o que seja antigo, desde objectos em vidro, a quadros, a mobílias, a elementos decorativos, a utilidades de outros tempos, quando, por exemplo, a iluminação provinha de candeeiros a petróleo, constituem passatempos de eleição para muitos coleccionadores e representam investidas de sonho.

Devido à elevada monta geralmente associada à posse de antiguidades, é aconselhável gravar em vídeo ou DVD toda a colecção, assim como tirar fotografias que exibam bem as características de cada artefacto. Diante de um eventual roubo, perca ou danificação, será de toda a conveniência, no momento da sua participação às autoridades competentes, fazer-se acompanhar destes elementos, que ajudarão na identificação do material subtraído.

Paralelamente, podem salvaguardar-se situações de contrariedade optando por colocar as antiguidades no seguro. Se não se pretender fazer um novo seguro, basta solicitar uma apólice adicional, que é adida ao seguro de recheio da casa, e protege os artigos cobertos em caso de azar. Normalmente, as companhias de seguros requerem uma avaliação de todos os itens a segurar, para aferir acerca do seu valor. Muitas vezes, é necessário contratar os serviços de profissionais, cujo resultado da apreciação será apresentado, em cópia, à Seguradora, sendo que a estimativa pode referir-se a cada preciosidade individualmente ou ao conjunto. Seja como for, convém que o avaliador detenha experiência no campo das peças a avaliar. É possível que um perito leve um pouco mais caro, mas a confiança depositada no seu trabalho é tranquilizadora e isso não tem preço.

A paixão pelas antiguidades marca a vida dos seus proprietários. Acautelar circunstâncias menos felizes é uma forma de libertar as gratas memórias e os apontamentos do passado do descuido, infortúnio ou ambição sem escrúpulos do presente! Afinal, gostar de antiguidades não é sinónimo de ser antiquado…



Maria Bijóias

Título: Renda homenagem às embaixadoras..!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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