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O vicio da antiguidade

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Antiguidades
Visitas: 40
Comentários: 10
O vicio da antiguidade

Uns mais que outros, todos nós colecionamos qualquer coisa! Desde os objetos mais comuns, aos mais enigmáticos, encontram-se extraordinárias coleções por esse mundo fora. Existem coleções de selos, de caricas, de cromos, de latas de bebidas, etc., etc., etc.. Enfim, de tudo um pouco. Existem ainda os aficionados em antiguidades e colecionam autênticas obras, algumas raras, outras bastante valiosas.

São verdadeiros apaixonados pela história e tem a fantástica capacidade de ouvir os contos que as peças antigas têm para contar. Quem é colecionador de antiguidades, não é só um apaixonado pelo antigo, é um amante pela obra deixada!

Uma antiguidade não tem necessariamente de ser um móvel velho e desajeitado que se encontra no sótão da avó. Uma antiguidade é transformada por muitos destes colecionadores.

Exemplo disso são os colecionadores que não resistem a comprar uma peça antiga em muito mau estado, e com as mais variadas técnicas, reconstroem aquilo que o tempo mal tratou. Um colecionador não enamora só a peça, apaixona-se pelo seu renascer. Mais do que um hobby, a reconstrução exímia de uma peça antiga pode ser uma terapia. A capacidade de concentração e a paciência e insistência na perfeição da sua reconstrução, fazem deste trabalho uma obra na própria obra. Não se trata só da vontade de ver exposta uma antiguidade, mas de a fazer renascer.

Por outro lado, existem os apaixonados pela obra concretizada e restaurada. Também eles se entregam à procura e à insistente busca pela peça perfeita e exibem-na com a vaidade própria de um colecionador.

Estas peças podem ser encontradas nos mais variados locais. Desde lojas da especialidade, a feiras de antiguidades e até na internet.

Quem é colecionador, é obviamente o melhor conhecedor dos locais mais vantajosos para comprar uma antiguidade, mas com pequenas pesquisas muito facilmente encontramos os melhores sítios para as nossas compras de “coisas velhas”. Existem também feiras onde se vende de tudo e que conseguirá negociar uma peça única, ou ser aconselhado a procurar lojas ou lugares mais específicos.

Para todos os gostos das histórias antigas, encontram-se nestes locais fotografias, livros (algumas primeiras edições), toalhas e roupas antigas com extraordinários bordados antigos, porcelanas e loiças, pratas, espadas e antiguidades militares, estátuas e estatuetas ou mobiliário extraordinário que vai com toda a certeza impressionar os seus amigos.

Desengane-se quem acha que as casas destes colecionadores são autênticos museus de arte sacra. As antiguidades só precisam de um aspeto para o serem. Basta serem antigos. Uma peça antiga pode ser colocada em cima de uma mesa moderna, ou imagine uma coleção de livros antigos numa estante com designe contemporâneo.

Uma antiguidade é uma riqueza. É um pedaço de história. Arrisque e compre uma. Vai ver que um dia dará por si a imaginar as histórias que aquela peça já espreitou!


Carla Horta

Título: O vicio da antiguidade

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 40

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Imagem por: Valeriana Solaris

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Comentários     ( 10 )    recentes

  • paulo

    07-01-2015 às 04:34:12

    tenho um bandolin com 150anos,Português, com assinatura do Luthier, ótimo estado de conservação.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    22-04-2014 às 15:16:01

    Qualquer tipo de peça que se use para colecionar, o mais importante é guardá-las com todo o carinho. Se for vício mesmo, que vício bom, hein?! A Rua Direita agradece pelo belíssimo texto.

    ¬ Responder
  • chico domingues

    22-11-2013 às 16:36:10

    Tenho para vender uma máquina de escrever de mais de 100 anos e mais: Livros, moedas, cédulas e muitas outras antiguidades e coleções.

    ¬ Responder
  • antonio

    15-09-2013 às 22:32:00

    tenho um,tijolo,marca philips DIGA.A funcionarcom 15 anos de idade.

    ¬ Responder
  • carlos

    07-05-2013 às 13:09:22

    boas tenho uma maquina de escrever antiga onde posso vender obrigado
    966696568

    ¬ Responder
  • cristina

    21-04-2013 às 10:50:12

    Santa rita muito antiga e bem estimada

    ¬ Responder
  • ezekezek

    13-04-2010 às 21:28:21

    tenho uma garrafa de vinho do porto borges de 1884 1984 do 1500 e vendoa a 1500 euros aceitas?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAna Teresa Ramirez

    07-10-2009 às 21:48:11

    Pois não é que gostei...parabéns...

    ¬ Responder
  • Fabiane GavioliABELZEBU

    05-10-2009 às 11:15:24

    Sou colecionador de telemoveis antigos... tenho alguns tijolos do tempo da "telecel" que penso que um dia poderão ter valor.

    ¬ Responder
  • RPGRPG

    11-06-2012 às 16:37:42

    ABELZEBU tenho um nokia 3410 a funcionar muito bem

    ¬ Responder

Comentários - O vicio da antiguidade

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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