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Chinchilas, doces e exigentes

Categoria: Animais Estimação
Visitas: 6
Chinchilas, doces e exigentes

À parte os nossos velhos amigos de quatro patas, os cães e os gatos, as chinchilas são um animal de estimação maravilhoso.

Ocupando um espaço consideravelmente inferior nas nossas vidas e nas nossas casas, as pequenas chinchilas são um animal de estimação doce, muito curioso e que exige do dono um baixo grau de esforço.

Não é preciso levá-las à rua e enquanto nos encontramos fora de casa, elas permanecem dentro das suas casinhas, onde dormem o dia todo. De facto, são um animal noturno e é à noite que nos procuram para brincar. Mas se puxarmos por elas de dia, elas também respondem e adaptam-se aos nossos horários sem qualquer problema.
São animais desconfiados, e levam o seu tempo até verem no dono um amigo para a vida. Mas depois de o conhecerem, confiam totalmente nele e adoram receber atenção e miminhos.

No entanto, as chinchilas são frágeis e exigentes. São conhecidas por serem muito apegadas às suas casas e só elas podem fazer mudanças lá dentro. Detestam que os donos o façam, mas se os donos o fizerem, o mais provável é que elas remexam tudo à sua maneira.
Dentro da casa, que deve ter espaço suficiente para elas brincarem, a chinchila precisa de um conjunto de coisas indispensáveis ao seu bem-estar:

Casinha: as chinchilas gostam de se esconder.
Na hora de dormir, muitas preferem fazê-lo em sítio onde não sejam vistas, pois assim sentem-se mais protegidas. Está relacionado com o seu habitat natural (Chile), onde escavam túneis e aproveitam os buracos nas rochas para se abrigar.

Comida e água: é fundamental tê-las sempre à disposição.
A comida, uns pacotes próprios para chinchila com frutos e raízes, poderá ser encontrada nas lojas próprias para animais, mas também já existe nos supermercados por valores que rondam os 2 euros.
Existem também pequenas guloseimas, que se encontram em barras ou pacotes pequeninos, com rosas secas, banana seca, ou coco, e as favoritas, passas de uva.
Feno e alfafa são outras duas coisas que devemos comprar para as nossas amiguinhas e não deixar faltar.
Não se preocupe, cada saco de qualquer um destes artigos vai-lhe durar vários meses.

Banheira: as chinchilas não se podem molhar, por isso tomam banho em areia. Também esta se encontra em lojas especializadas de animais ou em grandes superfícies. Põe-se numa caixa suficientemente grande para a chinchila rebolar lá dentro e é exatamente isso que ela fará. Entra para a caixinha e rebola-se até se sentir limpa. Quando acaba, o seu pelo brilha.
A caixinha do banho só deve ser colocada na gaiola na hora de ser usada e retirada logo em seguida. Isto deve acontecer idealmente uma vez por dia.

Madeira: as chinchilas são roedores e, como tal, adoram roer tudo. Há que ter atenção à mobília lá de casa, mas principalmente aos fios de eletricidade que podem ter um fim trágico – para o seu electrodoméstico e para a sua nova amiga. Se houver madeira à disposição dentro da casa da chinchila, ela vai roê-la, desgastar os dentes, e quando a soltar ela não terá necessidade de roer mais nada... em princípio.

Roda: as rodas de chinchilas são um entretenimento engraçado. Algumas adoram e passam horas a correr. Outras não lhes ligam nenhuma. Digamos que as chinchilas têm tanto de adorável como de teimosas. Se não gostam, não vale a pena insistir.

Temperatura: muito cuidado com o local onde vivem! São muito sensíveis. Se abaixo dos 18º C é frio, acima dos 30º C torna-se muito perigoso.

Passeios: Solte-a. Deixe-a correr. Tente soltá-la todos os dias um bocadinho. Se o puder fazer num espaço onde possa ficar com ela, será perfeito. Ela habitua-se a si e vai procurá-lo para brincar.
Tenha cuidado com os fios que pode roer e com as varandas. Elas não têm qualquer noção e vão sempre em frente.
Um truque: quando quiser que ela volte para casa, ponha-lhe o banho. Elas adoram e vão correr para ele, e assim escusa de ser você a correr atrás dela. Não é fácil apanhar uma chinchila se ela não quiser.

Com todas estas pequenas coisas em dia, a sua amiga vai agradecer-lhe e retribuir-lhe com a mesma atenção e carinho.


Sílvia Lobo

Título: Chinchilas, doces e exigentes

Autor: Sílvia Lobo (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários - Chinchilas, doces e exigentes

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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