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E agora: Caso ou compro um cachorro?

Categoria: Animais Estimação
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E agora: Caso ou compro um cachorro?

Com certeza, em algum momento d sua vida, você já ouviu a famosa pergunta: Caso ou compro uma bicicleta?

Essa pergunta se refere, geralmente, ao momento de refletir sobre a decisão de se casar, de finalmente assumir um grande compromisso com outra pessoa.

Eu sempre fui da opinião de que se você se faz essa pergunta a resposta é a bicicleta. Casamentos são passos extremamente importantes na vida não de uma, mas de duas pessoas! E se há alguma dúvida sobre a decisão a ser tomada então essa decisão terá que esperar, afinal, seria egoísmo mudar a vida de outra pessoa por algo que ainda não tem certeza. Acredito que quando a resposta é sim ela vem pronta, pode existir um medo natural diante do novo, mas há a certeza de querer experimentar!

Então não case! Mas não compre uma bicicleta, compre um cachorro!

Mas aí você irá perguntar: Por que eu deveria comprar um cachorro? E a resposta pode vir de várias formas! Cães são os melhores amigos do homem, todos sabemos disso, são companheiros, amorosos, amam incondicionalmente... Então pense: se você acabou de notar que não está pronto para um casamento, ai precisar de um cachorro que lhe dê carinho e faça companhia.

Cães gostam de dormir juntinho! Se você pensava em se casar porque não queria se sentir sozinha à noite, então adquira um cão! Eles podem te esquentar, te deixar mais seguro à noite, também cumprirão o papel de roubar o espaço na sua cama, eventualmente irão te empurrar, às vezes até incomodarão com roncos e pequenos chutes... Tal qual aconteceria se tivesse se casado!

Cães te esperarão voltar para casa todos os dias! E te receberão com alegria! Não te perguntarão onde estava, mas ainda assim te deixará preocupado com o horário de chegar em casa para lhe dar comida e lhe fazer companhia. Assim vai treinando a responsabilidade de viver com o outro sem a mesma pressão e cobrança.

Deverá fazer planejamento financeiro para ter um cão. Independente se foi comprado ou adotado, ele necessitará de visitas ao veterinário, ração, idas ao pet shop e etc. Irá se acostumar que o dinheiro que você ganha já não é só seu.

Cães irão te reconfortar quando precisar, sempre que precisar, seja te levando uma bolinha, abanando o rabinho, ou te olhando com todo amor do mundo... Assim como deve ser no casamento na hora de dar apoio ao cônjuge.

Aí você deve estar indignado nesse momento com a comparação. Cães não são como um relacionamento! Mas se aprender a se importar com seu amigo canino irá começar a pensar que a casa já não é só sua, começará a pensar em família...

Não acho que ele poderia substituir o casamento, mas será uma ótima companhia enquanto amadurece a ideia, enquanto se prepara para se doar a alguém mais além de a si mesmo. Mas, se a pessoa estiver pensando a mesma coisa, se também gostar de cães e souber conviver com eles, se tiver a noção de cuidar de alguém mais do que a si mesmo, se souber pensar nas necessidades de outro antes das suas, se for amoroso com um ser tão indefeso quanto um cachorrinho, se estiver acostumado com estas responsabilidades, então case com essa pessoa, aprendam a fazer dar certo e adotem um cão... para aumentar a família!


Carolina Borba

Título: E agora: Caso ou compro um cachorro?

Autor: Carolina Borba (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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