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Afinal, devemos ter ou não um animal de estimação?

Categoria: Animais Estimação
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Afinal, devemos ter ou não um animal de estimação?

Eu sempre adorei animais, por isso é que ao longo da minha vida sempre fui tendo animais de estimação, ou como eu gosto de lhes chamar, companheiros de vida. Pode achar que este é um termo exagerado, mas para mim faz todo o sentido, porque na verdade estão sempre connosco, ouvem-nos quando estamos mais em baixo, aquecem-nos os pés nas noites frias de Inverno, mimam-nos quando estamos carentes e raramente nos cobram a devoção que nos têm, quer dizer, cobram com um miminho extra, nem que seja uma dose de comida a mais.

Porém ter um animal de estimação é uma decisão que deve ser bastante ponderada, porque vai requerer um esforço da sua parte. É uma decisão para a vida que irá alterar a sua rotina, não pense que depois quando se cansar ou perceber que não consegue lidar com a situação, o pode despachar, entregando-o ou em caso extremo, abandonando-o.

Muitos jovens que vivem sozinhos e se sentem sós optam por ter um animal, mas também pessoas cujos filhos tenham saído de casa e sintam um certo vazio no lar, assim como casais que pretendem ter filhos e encaram esta aquisição como uma forma de treino.

Conheço exemplos destes três tipos que descrevo: tenho amigos que querem ser pais, mas ainda vivem sozinhos, sem encontrar a cara metade, então decidiram dar o seu amor a um animal; os meus pais quando os filhos saíram todos de casa, arranjaram um cão e recentemente um gato para lhes fazer companhia, e não deixa de ser engraçada a forma como lidam com eles, sempre todos cuidadosos, levando-os para todos os lados, mesmo nas férias e referindo-se a eles como filhos (especialmente o meu pai, a minha mãe não gosta muito desta situação); por fim tenho o caso do meu irmão, casado há 7 anos e ainda sem filhos, o que o levou a arranjar um cão, o Ruca, que trata como um autêntico bebé. O cão está tão mimado que só faz asneiras, mas mesmo assim o meu irmão tem uma loucura por ele indescritível. E como ele é grande e um pouco indisciplinado, já que nem mesmo as aulas que frequentou o acalmaram, nas férias tem que ficar com a tia, eu. Com a entrada destes animais de estimação na família ganhei mais um sobrinho e dois irmãos e confesso que adoro, mas também confesso que devido ao meu ritmo de vida, por estar muitas vezes ausente de casa em trabalho, não posso neste momento também ter um companheiro. Mas não deixo de sentir falta, porque um animal de estimação enche uma casa e o coração…

Catarina Guedes Duarte

Título: Afinal, devemos ter ou não um animal de estimação?

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • SophiaSophia

    16-06-2014 às 07:55:37

    É melhor ter somente se tiveres condições financeiras, um bom lugar para eles e que cuide muito bem. A maioria das pessoas possuem um animal de estimação e deixa-o largado pelos cantos, desse jeito é melhor nem ter! Cuide bem do seu animalzinho...por favor, gente!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Mário BandeiraMário Bandeira

    03-09-2010 às 16:34:12

    Eu gosto muito de cachorro na minha opinião e uma terapia e contagiante ter um animal de istimação e com se fosse membro da familia que alias torna se membro da familia voçe se torna uma pessoa melhor quem convive com um animal não e mporta a especie cavalo ou cachorros que são os preferidos me trazem uma alegria imensa na vida

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRita Araujo

    15-05-2009 às 17:24:47

    Olá catarina, despertaste de novo em mim o grande desejo de ter um cão. sim tenho andado a adiar este passo na minha vida. refleti com o teu texto. Gostei. Eu, tal como a ana luisa, a minha raça preferivel é o Golden Retriever...mas num T3 , no 7º andar em plena Maia, não posso.

    Adoro cães. Adoro Animais. Adorei o teu texto.

    ¬ Responder
  • Ana LuísaAna Luísa

    13-05-2009 às 14:55:14

    Olá Catarina! Este seu texto chamou-me a atenção porque ando com vontade de ter um cão. Na casa dos meus pais sempre existiram, no mínimo, 2 cães, e neste momento sinto a falta desta companhia. Mudei recentemente de casa, e vivo sozinha num T2 pequenino. Pensei num Beagle, por ser um cãozinho dócil e que vive bem em apartamento, mas, por outro lado, tenho pena do bichinho o dia inteiro sozinho em casa, enquanto estou no trabalho! Sei que existem cães mais pequenos (a pilhas), mas nunca simpatizei muito com essas raças...inclusivamente a minha raça de cão favorita é o Golden Retriever, mas esse nem imagino na minha casa! Não caberíamos lá os dois! :D
    Aceitam-se conselhos! Obrigada...

    ¬ Responder

Comentários - Afinal, devemos ter ou não um animal de estimação?

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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