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Notas que dão música

Categoria: Música
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Comentários: 3
Notas que dão música

Gosto muito de ouvir música tocada por uma orquestra sinfónica. Mais de oitenta músicos, sons tão diversos e em tão perfeita sintonia. Tal perfeição só pode ser possível devido à sua constituição tão completa e variada.

Um olhar atento ao grupo de músicos, permite-nos compreender que são compostas por cinco grupos diferentes de instrumentos: as cordas, as madeiras, os metais, instrumentos de percussão e instrumentos de teclas. Entre estas classes e em cada uma delas, existe um hierarquia implicitamente aceite; e em cada um dos grupos existe um solista (ou principal), encarregue dos solos e da liderança do grupo.

Na classe das cordas inserem-se os violinos, violas, violoncelos, contra-baixos e harpas. O violino é o menor e mais versátil dos instrumentos desta família. A maior parte da secção das cordas é constituída por violinos, pelo que os violinistas têm um papel muito importante no seio da orquestra. São divididos em dois grupos – os primeiros e segundos violinos – logo, dois principais. O solista do grupo dos primeiros violinos é intitulado de spalla, sendo-lhe esperado o papel de chefe, não apenas do seu naipe, mas de toda a orquestra. Apenas é subordinado do maestro.

É bastante comum não conseguir distinguir um violino de uma viola. Esta tem dimensões um pouco maiores que o primeiro e é afinada uma quinta abaixo da afinação do mesmo. Contrariamente, a harpa é facilmente identificada graças à sua constituição única. Geralmente triangular, possui 47 cordas e 1,85m de altura, é um instrumento que está ausente em determinadas formações orquestrais.

As flautas, flautins, oboés, clarinetes, corne-inglês, fagotes e contrafagotes, constituem a classe das madeiras. O grupo dos metais são os trompetes, trompas e tubas. Em conjunto, constituem a família dos sopros. A designação desta família prende-se com o facto do som ser produzido pela fricção directa dos lábios do instrumentista sobre um bocal, e nada tem a ver com a forma ou material de fabrico. No caso do grupo das madeiras, essa vibração não é executada pelos lábios, mas por uma palheta ou pela passagem de ar por uma aresta. Nos metais, o líder do grupo é o primeiro trombonista, enquanto que nas madeiras este papel é desempenhado pelo primeiro oboísta.

Os instrumentos de percussão são o tímpano, triângulo, caixas, bombo, pratos, carrilhão sinfónico, entre outros. Estes são os instrumentos mais antigos, havendo referência a tambores desde há vários milhões de anos.

O piano, cravo e orgão, constituem o grupo dos instrumentos de teclas. O piano de cauda tem uma sonoridade encantadora e um design fantástico. Necessita de bastante espaço por ser um instrumento bastante volumoso (pode alcançar os 620kg), sendo adequado para salas de concerto com tectos altos e boa acústica.



Cláudia Bandeira

Título: Notas que dão música

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:05:53

    Um dos espetáculos mais grandiosos e bonitos, sem dúvida, é a orquestra sinfônica. Tão bela e especial seus acordes, instrumentos e o som é divino!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Roberto CasottiRoberto Casotti

    04-06-2010 às 03:25:38

    Pensei que o piano e o cravo fossem instrumentos de cordas.

    Pois o que produz os sons são as cordas de seu interior.

    No Piano as cordas são feridas por um tipo de martelinho.

    E no Cravo as cordas são feridas por um tipo de palheta (como as palhetas de vilão).

    Interessante saber que são instrumentos considerados de teclas.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSolina

    14-04-2009 às 13:12:46

    Música é a minha vida. Toco violino desde os meus 12 anos e simplesmente realizame totalmente como ser humano. Sinto completamente preenchido no meu intimo sempre que toco violino.

    Música é a minha vida.

    ¬ Responder

Comentários - Notas que dão música

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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