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Dá-me música!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
Visitas: 4
Comentários: 1
Dá-me música!

Desde tempos imemoráveis que a música faz parte integrante da vida e do quotidiano de toda a gente, de uma forma ou de outra. Já na era primitiva se construíam instrumentos rudimentares com o intuito de produzir sons ritmados e melodiosos, que permitissem uma comunicação mais alegre e o auxílio da própria voz.

Não deve haver, à face da Terra, ninguém que não goste de música; são tantos e tão diversos os géneros musicais, que seria praticamente impossível não existir um que preenchesse as expectativas até do mais exigente ouvinte. As preferências podem apontar para o rock, slows, pop, metálica, música tradicional, canto gregoriano, reiki e toda uma vasta panóplia de diferentes ofertas que se adaptam a todos os contextos, situações, características e desejos. Quer se trate de uma pessoa jovem, idosa, romântica, objetiva, enérgica, calma, feliz ou nostálgica, encontra no mundo musical uma resposta adequada ao seu estado de ânimo.

Os artistas são, por excelência, fazedores de música. E não se pense que, à semelhança dos jogadores de futebol, arrumam cedo as “botinhas”. Desenganem-se os que consideram a música uma coisa de malta nova. A septuagenária Tina Turner, mundialmente conhecida e reconhecida, é a prova viva de que a idade não é impeditiva de nada, nem condição taxativa para a morte do espírito ou para o comprometimento da sua jovialidade. De facto, existem tipos de composições musicais que até “ressuscitam mortos”!

As indústrias cinematográfica e televisiva socorrem-se, frequentemente, da música para atingir determinados objetivos comerciais e/ou promocionais, tais como emocionar, terrificar, separar rubricas, apelar, convencer, fidelizar.

Por outro lado, as mães e avós têm muito o costume de adormecer os bebés ao ritmo de suaves melodias.
As pobres criancinhas, por vezes, só adormecem porque o sono se afigura mais feroz do que a sua, ainda bastante tenra, crítica musical.
Noutros casos, em que tal apreciação seja mais apurada, ou em que o ouvido apresente maior suscetibilidade, o choro compulsivo pode denotar um total desagrado e uma veemente insuportabilidade.
Nem sempre as boas intenções são suficientes para se alcançar um intento…

Dar música constitui algo ambicionado por muitos, mas não é exclusivo do âmbito do solfejo; há outras profissões em que se pretende fazer dançar o incauto ao som de estimativas por defeito ou por excesso, de previsões irrealistas, de contradições, de promessas infundadas, de erros não assumidos, de insensibilidades extremas, de incontestável incompetência. Mas isso faz parte de outro sol-e-dó…


Maria Bijóias

Título: Dá-me música!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:51:33

    A música toca à alma. É muito bom trabalhar, fazer alguma atividade em casa ao som de uma boa música. Adorei seu texto!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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O meu instrumento musical avariou!

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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