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Contrate um DJ

Categoria: Música
Comentários: 1
Contrate um DJ

O Disc Jockey (DJ) é um artista profissional que selecciona e reproduz diferentes temas musicais para serem tocados em festas, bares ou clubes, entre outros.

Para que um DJ faça o seu trabalho, existe uma grande multiplicidade de instrumentos ao seu dispor, desde gira-discos a mesas de mistura, softwares ou ainda amplificadores.

No entanto, os softwares informáticos em conjunção com a mesa de mistura dominam cada vez mais as preferências.

Se ainda existem os puristas que usam o vinil, a própria indústria musical sofreu uma transformação e passou a ser mais minimalista ao nível dos instrumentos necessários. Para um dj, é muito mais fácil andar apenas com o seu computador do que carregar com discos, gira-discos ou mesas de mistura.

No entanto, um dj tem de se fazer valer de algo mais do que apenas do seu software. Mesas de mistura, leitores de CD ou sintetizadores continuam a desempenhar um papel fundamental no crescimento de uma indústria que continua a desenvolver-se a passos largos.

Não nos podemos esquecer que existem diversos tipos de Djs para ainda mais diversos estilos de música.

Aquando da compra do equipamento há que ter em conta factores como o tipo de música que se vai passar, a ergonomia e a fiabilidade do próprio material ou ainda a potência necessária ao funcionamento de todo o conjunto.


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Título: Contrate um DJ

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:52:48

    É muito importante conseguir um DJ de confiança e o melhor é que a própria pessoa faça a seleção das músicas para não ocorrer desentendimentos e confusões.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

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