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Métodos para estudar o nosso património

Categoria: Arte
Visitas: 7
Métodos para estudar o nosso património

O Instituto José de Figueiredo surge da iniciativa de João de Couto, em 1935, mas só trinta anos mais tarde assume a vertente legal. Esta necessidade de legalidade surgiu a partir de vários serviços que operavam nas Oficinas de restauro e Laboratório para o Exame das Obras de Arte, no Museu Nacional de Arte Antiga.

O raio X pode ser utilizado na análise de obras de arte e, por isso, a sua imediata aquisição por parte do conservador João de Couto, em 1936. No entanto, o raio X, no início do século XX, era alvo de grandes discussões, pois, eventualmente, causava danos às obras de arte. O raio X não era aceite pelo círculo de especialistas nesta matéria, como historiadores e críticos de arte. Para entendermos este receio por parte destes indivíduos é importante salientar que o raio X ainda era uma novidade. Por exemplo, a introdução do raio X no Museu do Louvre tem apenas a diferença de uma década para a primeira radiografia tirada a uma obra de arte em Portugal.

A primeira radiografia surge no Instituto José de Figueiredo em 1936, realizada pelo físico Manuel Valadares. Surge, então, um período repleto de radiografias que permitiam ao restaurador trabalhar na obra de arte com maior segurança e exactidão e esclarecer dúvidas que podiam surgir em relação a esta. O políptico de S. Vicente foi das primeiras obras radiografadas.

A pintura é a área artística em que a radiografia tem maior emprego e permite conhecer muitas vertentes da obra de arte, como: encontrar sobreposições, dar a conhecer as técnicas usadas pelos pintores e o seu estilo próprio, declarar o estado de conservação das obras, detectar outras pinturas, ver os arrependimentos e repintes, observar variações da espessura de uma camada de tinta, que permite determinar diferentes momentos da execução, entre outras.
Só a radiografia permite dar a conhecer outras pinturas para além da imagem visível. A descoberta de obras escondidas é uma das características mais interessantes dada pela radiografia, pois estas obras carregam consigo vários mistérios: o autor, a época, os materiais, a técnica, o estilo, as características, entre outros.
O conhecimento da obra permite conservá-la.

Daniela Vicente

Título: Métodos para estudar o nosso património

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

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