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Instrumentos musicais populares – O Triângulo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
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Comentários: 14
Instrumentos musicais populares – O Triângulo

O triângulo (vulgarmente conhecido por “ferrinhos”) é um instrumento de percussão popular e é basicamente uma barra de aço fina dobrada na forma de um triângulo equilátero, e com o canto esquerdo aberto.

O instrumento usual de orquestra mede entre 15 e 18 centímetros de cada lado, embora ocasionalmente alguns compositores possam pedir formas maiores ou menores. O triângulo é tocado com um “batedor” feito do mesmo metal que a barra original, sendo que para sons mais suaves é usada uma baqueta.

O triângulo foi primeiramente documentado no século 10. Nos primórdios da sua história, foi usado nas celebrações da igreja e por isso era frequentemente associado com a arte religiosa.

Os primeiros triângulos não tinham a “parte final aberta" e, geralmente, tinham até cinco anéis de metal roscados no instrumento. Os anéis libertavam um som estridente grosseiro. Este estilo de triângulo sobreviveu até meados do século 19, altura em que foi substituído pelo modelo que hoje conhecemos.

No final do século 18, o triângulo era utilizado na orquestra somente para efeitos especiais excecionais. À medida que o século 19 avançava, o instrumento foi gradualmente aceite como um “membro” regular da orquestra.

De referir que não há nenhum substituto para o som original do triângulo.

Como funciona o Triângulo?

O triângulo deve ser segurado por um ou mais dedos, através de uma alça fina de nylon ou de uma tira de couro, e o batimento é realizado do outro lado. Se o músico se deparar com uma sequência difícil de notas, podem ser usados dois batedores. Neste caso, o triângulo deve estar suspenso de forma independente, para que o músico possa usar as duas mãos.

É muito importante que o instrumento não seja tocado por nada, enquanto soa, pois isso iria “travar” as vibrações e amortecer a resposta. Normalmente, o triângulo é tocado do lado externo, embora para tocar música mais suave se possa também usar o lado de dentro, ou seja o ângulo fechado.


Carlos Vieira

Título: Instrumentos musicais populares – O Triângulo

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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Comentários     ( 14 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 19:13:42

    Hoje em dia há bastantes instrumentos criados a partir da criatividade das pessoas. Esse triângulo como instrumento já bem usado e o é até hoje.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • fernanda

    20-08-2013 às 18:26:45

    gostei muito sobre 0 comentario só fautol quem crior.

    ¬ Responder
  • ana jacintho

    17-07-2013 às 13:25:57

    o texto não me ajudou na pesquisa

    ¬ Responder
  • emilly

    24-05-2013 às 20:55:19

    o triangulo e usado na orquestra

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojuliana

    05-05-2013 às 20:27:58

    uma dica: primeiro aprendam a ler e escrever, só depois conseguirão fazer uma boa pesquisa.

    nunca vi tanto erro.
    paciência!

    ¬ Responder
  • luuisa kawaii

    10-04-2013 às 10:47:23

    Eu e minha mae limos e relimos e chegamos a comclosao que vou usar esse texto como trabalho de musica

    ¬ Responder
  • paula

    27-02-2013 às 17:33:36

    Eu estou a hum bom tempo tentando achar e so agora consigui.

    ¬ Responder
  • Angelica

    27-10-2012 às 16:47:24

    gostei do site mas acho q falta um pouco mais de informacoes e alguma curiosidade sobre o instrumento

    ¬ Responder
  • -E noís '

    14-09-2012 às 22:46:38

    Gostamos muiito , num tendo outro serve...
    kkk
    Naum gostamos , tiramos um zero bem redondinho no trabalho por causa disso @@@



    xau ate nunca mais '

    ¬ Responder
  • Giselle estefane .patrycinha

    20-08-2012 às 18:18:05

    ai esse coisa e muito bom mais achei ruim algumas partes assinado patrycinha chamosinha

    ¬ Responder
  • julia

    20-08-2012 às 02:35:48

    nao gostei)por que nao mostra o pais que foi inventado

    ¬ Responder
  • maria luisamaria luisa

    20-06-2010 às 17:33:25

    eu concordei com algumas coisas nem com tudo !!!

    ¬ Responder
  • Maria LuizaMaria Luiza

    13-04-2010 às 22:45:33

    concordo com a ultima pessoa mas ñ sei ñ viu

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãopeddo do carmo

    13-04-2010 às 00:06:24

    gostei muito desse tema pois é o unico que eu achei, mas se tivesse outro conserteza seria melhor

    xau
    peddo do carmo (n gostei)

    ¬ Responder

Comentários - Instrumentos musicais populares – O Triângulo

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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