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A História dos Grammys

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
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Comentários: 2
A História dos Grammys

Os Grammy Awards (abreviatura de Gramophone Awards) são apresentados anualmente pela National Academy of Recording Arts and Sciences dos Estados Unidos e têm por objetivo premiar o desempenho dos artistas musicais que mais se destacaram nesse ano. Além do desempenho artístico, também o desempenho técnico e a excelência de carreira são aqui consagradas. Este é o prémio de maior prestígio que se pode atingir no meio musical, o prémio que no cinema é equivalente aos Óscares.

Existem ainda os GRAMMY Latinos, cerimónia complementar à principal e que se dirige ao mercado sul-americano.

Os Grammys são atribuídos desde 1958 e em categorias tão diversas como, por exemplo, melhor artista ou melhor performance pop, melhores espetáculos musicais, melhores vídeos ou ainda melhor capa de um álbum.

O troféu para cada categoria é um gramofone feito à mão banhado a ouro. Uma pequena curiosidade em relação ao gramofone é o de, durante a cerimónia, este ser falso.

O que é dado em mão aos artistas é uma réplica, de modo a evitar eventuais acidentes com o prémio.

Michael Jackson, foi o artista que mais Grammys recebeu numa só edição, no ano de 1984. Das doze nomeações com que chegou pelo álbum Thriller, conseguiu levar oito gramofones para casa. Aretha Franklin e Stevie Wonder foram os artistas que até agora mais vezes atuaram ao vivo na cerimónia, com um total de onze atuações cada.

Devido ao facto de não só quererem abarcar um maior número de representantes da indústria musical, mas também aos desenvolvimentos que esta sofreu ao longo dos tempos, este prémio foi distribuído na sua gala inicial em dezoito categorias diferentes, sendo que em 2007 esse número subiu para cento e oito categorias.

Uma das categorias principais dos Grammys é o Grammy Lifetime Achievement Award, que tem o objetivo de reconhecer o conjunto da obra de um artista. Este Grammy, também denominado Bing Crosby, em honra ao seu primeiro vencedor, já foi ganho por artistas tão diferentes como Frank Sinatra, Rolling Stones, David Bowie ou os The Doors.

Apesar desta cerimónia ser vista por alguns com algumas críticas, nomeadamente de ser uma promoção da indústria musical apenas para alimentar as massas e para se auto-promover, a verdade é que qualquer artista sonha em ter um pequeno gramofone de ouro na sua casa a reconhecer um trabalho seu.

A Academia, que desenvolve outras atividades para além da Gala Anual dos Grammys, tem um objetivo simples: ter um impacto positivo na vida de músicos, de membros da indústria e na sociedade em geral.


Luís Seco Passadouro

Título: A História dos Grammys

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:26:52

    É um dos eventos mais esperados do ano e mais conhecido no mundo inteiro. É bom saber da sua origem e sua evolução, fantástico!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sérgio Baptista MateusSérgio Baptista Mateus

    08-04-2009 às 13:46:01

    Adorei a matéria se iver disponivel qualquer materia sobre os Óscares gostaria que enviasem

    ¬ Responder

Comentários - A História dos Grammys

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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