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Acessórios - Verão 2011

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
Acessórios - Verão 2011

Algo que não podemos negligenciar este Verão são os acessórios. No mundo das tendências femininas, isto é algo que tem tanta importância como as peças que se veste, são os acessórios, estes englobam colares, anéis, pulseiras, lenços, chapéus e todo um rol de outras pequenas ou grandes peças que vêem a complementar todo um estilo e guarda-roupa.

Para este Verão a tendência neste campo é a utilização e o recorrer aos acessórios, super-grandes. Neste sentido, a máxima apresentada, são os colares maciços, adornados com pretos, dourados e outros tipos de metais decorativos.

As pulseiras querem-se grandes, enormes e largas, onde as cores não faltam, bem como a utilização de materiais e padrões étnicos. A textura neste caso também tem um papel bastante importante, na medida, em que muitos estilistas, optaram por criar peças que nos dão vontade tocar nelas para sentir-mos a sua textura.

Os anéis por exemplo, querem-se também enormes, à boa maneira dos anéis de cocktail vintage dos anos dourados. Esta tendência é mais uma prova, que para este ano, o principal tema escolhido, pelos diversos estilistas é o revivalismo, algo que podemos presenciar também no design dos colares cujas linhas são reminiscentes do período da Arte Nouveau, na sua complexidade, design fluido e dos materiais escolhidos. Temos também no entanto, uma outra vertente estética, que relembra peças feitas artesanalmente.

Um dos outros pontos, que não foi esquecido e tem sido ao longo dos últimos, prova do esforço de muitos para trazer de volta ao guarda-roupa das mulheres, é o chapéu, que este ano, é-nos apresentado na sua versão a anos 20 ou 30, mas com a aba maior do que o seu original, criando um look muito parecido, ao que as senhoras (ladies) usam nas corridas de cavalos ou nos jogos de criquet da sociedade britânica.

Portanto este, Verão já sabe… Acessórios maciços e imponentes, materiais ricos e/ou coloridos. Temas artesanais, vintage, revivalistas ou étnicos. Tem muito por onde escolher, portanto use e abuse, tem permissão para isso. 



Bruno Jorge

Título: Acessórios - Verão 2011

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    20-08-2014 às 16:37:55

    O verão sempre é uma boa oportunidade de usar o que mais gosta. Tipo acessórios mais coloridos, alegres, roupas mais folgadas e com binação de peças mais informais.

    ¬ Responder

Comentários - Acessórios - Verão 2011

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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