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Como lavar a lingerie

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
Como lavar a lingerie

A lingerie é feita de materiais muito sensíveis e que podem estragar se não houver cuidado com a sua lavagem. Deste modo é necessário dedicar-lhes cuidados especiais tanto na lavagem como na arrumação.

As peças delicadas de lingerie como calcinhas devem ser lavadas preferencialmente à mão porque contêm fibras que podem danificar se forem lavadas na máquina. O melhor é lavá-las com sabão neutro ou um amaciador para peças delicadas. Deste modo ficam macias e leves. A água não deve ser quente porque altera a cor dos tecidos.

As peças de algodão devem ser secas à sombra e depois passadas a ferro sem colocar o ferro no elástico. Também podem ser lavadas na máquina com água pouco quente e envoltas num pano com um nó, se forem muito delicadas. Deste modo não desfiam ou estragam o elástico. A quantidade de detergente é importante porque se for em excesso prejudica. Assim deve seguir-se as recomendações de dosagem que vêm na caixa. Este é doseado segundo a dureza da água e no caso de a água ser dura convêm usar anti-calcário na máquina para não danificar. É necessário cuidado especial com rendas pois estragam com mais facilidade. A máquina deve ser sempre posta a lavar com a carga cheia e um detergente adequado à roupa, para cor branca ou de cor.

Deve reparar-se sempre na etiqueta da lingerie para se tomarem cuidados especiais de lavagem de acordo com o seu tecido.

Quanto aos soutiens de aros é necessário lavá-los com cuidado para não se deslocarem seja á mão ou na máquina.

Não se deve usar amaciador em materiais com plátano e nos sintéticos elimina a electricidade estática.

Com os fatos de banho deve retirar-se bem os restos de transpiração, cosméticos, bronzeadores e o cloro das piscinas. Estes envelhecem prematuramente as peças. Como estão sujeitos a maior desgaste do que as roupas interiores convêm lavá-los à mão ou com água morna na máquina.

Para preservar a ecologia deve usar-se na máquina baixa temperatura, secar de preferência ao ar em vez da máquina e dosear bem o detergente. O excesso de detergente danifica a roupa e a máquina.

A arrumação da lingerie também deve ser cuidadosa para a manter atraente e estimada. As calcinhas devem ser dobradas e colocadas em gavetas e os soutiens de igual modo, mas se forem de enchimento devem guardar-se abertos e empilhados em cima uns dos outros.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como lavar a lingerie

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    20-08-2014 às 00:38:23

    Sempre tomo esse cuidado de lavar minhas lingeries. Realmente, a gente te que saber como lavá-los, se não logo a gente os perde.

    ¬ Responder

Comentários - Como lavar a lingerie

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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