É bom, bonito e engraçado, falarmos de moda como algo, que reflecte a nossa paixão pelo bem vestir e nosso bem-estar no dia-a-dia, mas penso que é igualmente relevante falarmos da parte de ajuda humanitária ao qual os envolvidos no mundo da moda, tentam sempre que possível, contribuir de alguma forma.

Leilões, festas de beneficência, galas e desfiles em prol da ajuda em países que passam por situações precárias. Podemos encontrar em modelos e em alguns estilistas esta mentalidade de ajudar o próximo.

Estilistas e designers criam peças únicas e limitadas, que vendidas a preços extremamente elevados, os lucros vão para organizações como CFS, um evento anual, em que participam diversas casas de moda, numa tentativa para que os os ganhos feitos durantes estes desfiles, sejam entregues a instituições de ajuda internacional.

Temos também a Gucci, a Prada, a Versace entre outros que todos os anos organizam os seus próprios eventos de caridade, trabalhando em conjunto com a UNICEF e ONU, para contribuir para uma melhoria na qualidade de vida de pessoas que estejam a viver em países necessitados de os mais básicos cuidados de saúde.

Modelos como a Naomi Campbell, entre outras, organizam anualmente vários desfiles de caridade e beneficência, com o objectivo de contribuir, com diversas causas a nível internacional, desde a ajuda de crianças com doenças raras, investigações na procura para curas de doenças que afligem milhares, como o HIV entre outras.

Se gosta de moda e gosta de dar uma ajuda a quem mais precisa, tente manter-se atenta (o) a sites como a net-a-porter, entre outros para saber as peças que vão sendo produzidas com o intuito de ajudar quem precisa de alguma ajuda e não se consegue ajudar a si mesmo.

Vista-se a pensar em si mas aprenda que ao vestir bem, também pode ajudar quem mais precisa.