Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Antiguidades > A Arte Militar

A Arte Militar

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Antiguidades
Visitas: 8
A Arte Militar

Não se julgue pelo título que existam desejos de reformar forças militares e dar-lhes uso em museus. Nada disso. Todos temos consciência da importância da força e serviços militares, da forma corajosa com que estão disposto a enfrentar o inimigo e defender o povo e a pátria.

Mesmo que não se seja um apaixonado pela vida militar, algumas peças militares despertam-nos curiosidade e atenção. Qual de nós não se impressiona com o respeito imponente de uma parada militar.

No entanto, muitos são os que mesmo não sendo militares, se apaixonam por tudo o que diga respeito a esta forma de vida tão singular. São os colecionadores de antiguidades e peças militares.

Obviamente que muitos são os que cumpriram o seu serviço (ou ainda cumprem) e que registam em objetos a historia militar, mas também são muitos os que não tem qualquer ligação com as instituições que reúnem quase em forma de culto, tais artigos dignos de museu.

Para um amante de antiguidades militares, a sua coleção é mais do que isso mesmo. É um compromisso com a história e um respeito pela beleza e preservação do artigo militar.

Estas coleções podem ser compostas por fardas, chapéus e vivacos, emblemas, medalhas, armas, espadas, escudos e um sem número de objetos (alguns valiosos) que depois de reunidas são autênticas relíquias e tesouros.

Desengane-se quem ache que só algumas peças possam fazer parte de uma coleção de antiguidades militares. Tendo em conta por exemplo que existem diferentes hierarquias (Marechal, Almirante, Brigadeiros, Major, Tenente, General entre muitos, muitos outros) e várias instituições militares (Exército, Força Aérea, Marinha, Guarda Nacional Republicana, o leque de obras a colecionar é extenso e imponente.

Enquanto os “velhos” colecionadores se deliciam com as obras que adquirem, para os iniciantes na coleção, a atenção tem de ser redobrada. Existem no mercado várias falsificações e são inúmeras as vezes que se compra gato por lebre. As diferenças de uma peça legítima e uma imitação, são muitas vezes difíceis e quase impossíveis de detetar, pelo que ser-se enganado por um trapaceiro é uma suscetibilidade a que estes colecionadores estão muito sujeitos..

Estas magníficas peças podem ser encontradas, logicamente em lojas da especialidade, mas também em feiras e na internet. Em lojas, e por norma, as peças são verdadeiras, legitimas e quase sempre são vendidas totalmente recuperadas, dignas do seu brio original. Em feiras, o risco é ligeiramente maior, apesar de em muitas delas, os próprios vendedores e colecionadores entendidos conseguirem afastar supostos trapaceiros. A ter especial cuidado, são as vendas feitas por internet. Se desejar comprar uma antiguidade militar por este meio, previna-se e quando for espreitar a peça, peça a um entendido que o acompanhe.

Para se ser coleccionador de antiguidades militares, é preciso ser-se amante desta arte. Gostar só não basta. Como em qualquer colecção, a entrega tem de ser genuína, apaixonante, quase lírica, e estes objectos exigem sem qualquer dúvida uma entrega muito, muito pessoal.


Carla Horta

Título: A Arte Militar

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 8

762 

Imagem por: cliff1066™

Comentários - A Arte Militar

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Os primeiros brinquedos

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Os primeiros brinquedos

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Imagem por: cliff1066™

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios